Git
Português (Brasil) ▾Topics ▾Latest version ▾ git-pull last updated in 2.45.0

NOME

git-pull - Busque e integre-se a outro repositório ou num ramo local

RESUMO

git pull [<opções>] [<repositório> [<refspec>…​]]

DESCRIÇÃO

Incorporates changes from a remote repository into the current branch. If the current branch is behind the remote, then by default it will fast-forward the current branch to match the remote. If the current branch and the remote have diverged, the user needs to specify how to reconcile the divergent branches with --rebase or --no-rebase (or the corresponding configuration option in pull.rebase).

Mais precisamente, o comando git pull executa git fetch com os parâmetros determinados e em seguida, dependendo das opções de configuração ou das sinalizações da linha de comando, invocará o comando git rebase ou git merge para conciliar os ramos divergentes.

<repository> should be the name of a remote repository as passed to git-fetch[1]. <refspec> can name an arbitrary remote ref (for example, the name of a tag) or even a collection of refs with corresponding remote-tracking branches (e.g., refs/heads/*:refs/remotes/origin/*), but usually it is the name of a branch in the remote repository.

Os valores predefinidos para o <repositório> e o <ramo> eles são lidos na configuração "remote" e "merge" do ramo atual, conforme for definido pelo git-branch[1] --track.

Suponha que exista o seguinte histórico e o ramo atual seja master:

	  A---B---C master on origin
	 /
    D---E---F---G master
	^
	origin/master no seu repositório

Then "git pull" will fetch and replay the changes from the remote master branch since it diverged from the local master (i.e., E) until its current commit (C) on top of master and record the result in a new commit along with the names of the two parent commits and a log message from the user describing the changes.

	  A---B---C origin/master
	 /         \
    D---E---F---G---H master

Para mais detalhes incluindo informações de como os conflitos são gerenciados e como eles são exibidos, consulte git-merge[1].

In Git 1.7.0 or later, to cancel a conflicting merge, use git reset --merge. Warning: In older versions of Git, running git pull with uncommitted changes is discouraged: while possible, it leaves you in a state that may be hard to back out of in the case of a conflict.

If any of the remote changes overlap with local uncommitted changes, the merge will be automatically canceled and the work tree untouched. It is generally best to get any local changes in working order before pulling or stash them away with git-stash[1].

OPÇÕES

-q
--quiet

Isso é passado para ambos os comandos subjacentes do git-fetch para abafar o relatório do processo durante a transferência assim como do git-merge silenciando sua saída durante a mesclagem.

-v
--verbose

Encaminhe a opção --verbose para o git-fetch e git-merge.

--[no-]recurse-submodules[=yes|on-demand|no]

Esta opção controla se os novos commits dos submódulos populados devem ser buscados ou não e se as árvore de trabalho dos submódulos ativos devem ser atualizados também (consulte git-fetch[1], git-config[1] e gitmodules[5]).

Caso a averiguação seja feita através da reconstrução "rebase", os commits do submódulo local também serão refeitas.

Caso a atualização seja feita através de uma mesclagem, os conflitos do sub-módulo serão resolvidos e retirados.

Opções relacionadas a mesclagem

--commit
--no-commit

Execute a mesclagem e faça o commit com o resultado. Esta opção pode ser usada para substituir a opção --no-commit. Útil apenas quando for mesclar.

Com a opção --no-commit, executa a mesclagem e para imediatamente antes de criar a mesclagem de um commit, para dar ao usuário a chance de inspecionar e ajustar ainda mais o resultado da mesclagem antes de fazer o commit.

Note that fast-forward updates do not create a merge commit and therefore there is no way to stop those merges with --no-commit. Thus, if you want to ensure your branch is not changed or updated by the merge command, use --no-ff with --no-commit.

--edit
-e
--no-edit

Chame um editor antes de fazer a mesclagem mecânica de um commit bem sucedido para editar ainda mais a mensagem da mesclagem que foi gerada automaticamente, para que o usuário possa explicar e justificar a mesclagem. A opção --no-edit pode ser utilizada para aceitar a mensagem que foi gerada automaticamente (em geral isso é desencorajado).

Os scripts mais antigos podem depender do comportamento histórico de não permitir que o usuário edite a mensagem do registro log da mesclagem. Eles verão um editor aberto quando executar o git merge. Para facilitar o ajuste destes scripts para o comportamento que foi atualizado, a variável de ambiente GIT_MERGE_AUTOEDIT pode ser definido como no no início deles.

--cleanup=<modo>

Esta opção determina como a mensagem da mesclagem será limpa antes da confirmação. Para mais detalhes consulte git-commit[1]. Além disso, caso o valor de scissors seja dado ao <mode> , o scissors (tesouras) será anexada ao MERGE_MSG antes de ser repassada para o mecanismo de commit caso exista mesclagens conflitantes.

--ff-only

Only update to the new history if there is no divergent local history. This is the default when no method for reconciling divergent histories is provided (via the --rebase=* flags).

--ff
--no-ff

When merging rather than rebasing, specifies how a merge is handled when the merged-in history is already a descendant of the current history. If merging is requested, --ff is the default unless merging an annotated (and possibly signed) tag that is not stored in its natural place in the refs/tags/ hierarchy, in which case --no-ff is assumed.

With --ff, when possible resolve the merge as a fast-forward (only update the branch pointer to match the merged branch; do not create a merge commit). When not possible (when the merged-in history is not a descendant of the current history), create a merge commit.

Com --no-ff, crie um commit da mesclagem em todos os casos, mesmo quando a mesclagem puder ser resolvida como um avanço rápido.

-S[<keyid>]
--gpg-sign[=<keyid>]
--no-gpg-sign

Assine a mesclagem resultante do commit com o GPG. O argumento keyid é opcional e a predefinição retorna para a identidade de quem fez o commit; se utilizado, deve estar anexado a opção sem espaço. A opção --no-gpg-sign é útil para revogar a variável de configuração commit.gpgSign e a anterior --gpg-sign.

--log[=<n>]
--no-log

Além dos nomes dos ramos, preencha a mensagem do registro log com descrições de uma linha com no máximo <n> commits atuais que estão sendo mesclados. Consulte também git-fmt-merge-msg[1]. Útil apenas quando for mesclar.

Com --no-log, não liste as descrições de uma linha vindas do commits que estão atualmente sendo mescladas.

--signoff
--no-signoff

Add a Signed-off-by trailer by the committer at the end of the commit log message. The meaning of a signoff depends on the project to which you’re committing. For example, it may certify that the committer has the rights to submit the work under the project’s license or agrees to some contributor representation, such as a Developer Certificate of Origin. (See https://developercertificate.org for the one used by the Linux kernel and Git projects.) Consult the documentation or leadership of the project to which you’re contributing to understand how the signoffs are used in that project.

A opção --no-signoff pode ser usada para contra-ordenar uma opção --signoff anterior na linha de comando.

--stat
-n
--no-stat

Exiba um "diffstat" no final da mesclagem. O diffstat também é controlado pela opção da configuração merge.stat.

Com -n ou --no-stat, não mostre o diffstat no final da mesclagem.

--squash
--no-squash

Produce the working tree and index state as if a real merge happened (except for the merge information), but do not actually make a commit, move the HEAD, or record $GIT_DIR/MERGE_HEAD (to cause the next git commit command to create a merge commit). This allows you to create a single commit on top of the current branch whose effect is the same as merging another branch (or more in case of an octopus).

Com a opção --no-squash, execute a mesclagem e faça o commit com o resultado. Esta opção pode ser usada para substituir a opção --squash.

Com a opção --squash, a opção --commit não é permitida e irá falhar.

Útil apenas quando for mesclar.

--[no-]verify

By default, the pre-merge and commit-msg hooks are run. When --no-verify is given, these are bypassed. See also githooks[5]. Útil apenas quando for mesclar.

-s <estratégia>
--strategy=<estratégia>

Use the given merge strategy; can be supplied more than once to specify them in the order they should be tried. If there is no -s option, a built-in list of strategies is used instead (ort when merging a single head, octopus otherwise).

-X <opção>
--strategy-option=<opção>

Passe a opção específica da estratégia através da estratégia de mesclagem.

--verify-signatures
--no-verify-signatures

Verify that the tip commit of the side branch being merged is signed with a valid key, i.e. a key that has a valid uid: in the default trust model, this means the signing key has been signed by a trusted key. If the tip commit of the side branch is not signed with a valid key, the merge is aborted.

Útil apenas quando for mesclar.

--summary
--no-summary

É um sinônimos para --stat e --no-stat; estas opções foram descontinuadas e serão removidas no futuro.

--autostash
--no-autostash

Automatically create a temporary stash entry before the operation begins, record it in the ref MERGE_AUTOSTASH and apply it after the operation ends. This means that you can run the operation on a dirty worktree. However, use with care: the final stash application after a successful merge might result in non-trivial conflicts.

--allow-unrelated-histories

By default, git merge command refuses to merge histories that do not share a common ancestor. This option can be used to override this safety when merging histories of two projects that started their lives independently. As that is a very rare occasion, no configuration variable to enable this by default exists and will not be added.

Útil apenas quando for mesclar.

-r
--rebase[=false|true|merges|interactive]

Quando for verdadeiro, reorganize a fundação do ramo atual no topo da ramificação upstream após a busca. Caso haja uma ramificação monitorado remotamente correspondente à ramificação upstream e a ramificação upstream foi reconstruído desde a última busca, a reconstrução da fundação utilizará estas informações para evitar reconstruir as alterações que não fora locais.

Quando definido como merges, a reconstrução da fundação (rebase) utilizando o comando git rebase --rebase-merges para que as mesclagem dos commits locais sejam incluídas na reconstrução (para mais detalhes, consulte git-rebase[1]).

Quando for falso, mescle a ramificação upstream na ramificação atual.

Quando interactive (interativo) , ative o modo interativo da reconstrução da fundação.

Consulte pull.rebase, branch.<nome>.rebase e branch.autoSetupRebase no git-config[1] caso queira fazer o git pull, sempre utilize o comando --rebase em vez de mesclar .

Note
This is a potentially dangerous mode of operation. It rewrites history, which does not bode well when you published that history already. Do not use this option unless you have read git-rebase[1] carefully.
--no-rebase

Este é um atalho para a opção --rebase=false.

Opções relacionadas à busca

--[no-]all

Fetch all remotes. This overrides the configuration variable fetch.all.

-a
--append

Append ref names and object names of fetched refs to the existing contents of .git/FETCH_HEAD. Without this option old data in .git/FETCH_HEAD will be overwritten.

--atomic

Utilize uma transação atômica para atualizar as refs locais. Ou todas as refs são atualizadas ou por erro, nenhuma será.

--depth=<profundidade>

Limite a captura para uma quantidade específica de commits na ponta do histórico de cada ramificação remota. Caso esteja capturando um repositório shallow (superficial) criado pelo git clone com a opção --depth=<profundidade> (consulte git-clone[1]), aprofunde ou encurte o histórico para a quantidade usada de commits. As tags para os commits aprofundados não são capturados.

--deepen=<profundidade>

Semelhante a opção --depth, exceto que especifica a quantidade de commits do limite raso atual em vez da ponta de cada histórico do ramo remoto.

--shallow-since=<data>

Aprofunde ou encurte o histórico de um repositório raso para incluir todas os commits acessíveis após a <data>.

--shallow-exclude=<revisão>

Deepen or shorten the history of a shallow repository to exclude commits reachable from a specified remote branch or tag. This option can be specified multiple times.

--unshallow

Caso o repositório de origem esteja completo, converta um repositório raso num completo, removendo todas as limitações impostas pelos repositórios rasos.

Caso o repositório de origem seja superficial, busque o máximo possível para que o repositório atual tenha o mesmo histórico que o repositório de origem.

--update-shallow

É predefinido que durante a captura num repositório superficial, o git fetch recuse os refs que exijam a atualização do .git/shallow. Esta opção atualiza o .git/shallow e aceita tais refs.

--negotiation-tip=<commit|glob>

By default, Git will report, to the server, commits reachable from all local refs to find common commits in an attempt to reduce the size of the to-be-received packfile. If specified, Git will only report commits reachable from the given tips. This is useful to speed up fetches when the user knows which local ref is likely to have commits in common with the upstream ref being fetched.

Esta opção pode ser utilizada mais de uma vez; Se assim for, o Git irá reportar os commits de qualquer um dos commits informados.

O argumento para esta opção pode ser um "ref" aos nomes de referência, uma referência ou o (possivelmente abreviado) SHA-1 de um commit. Especificar um agrupamento é o equivalente a utilizar esta opção várias vezes, uma para cada nome "ref" coincidente.

Consulte também a variável de configuração fetch.negotiationAlgorithm e push.negotiate documentada em git-config[1] e na opção --negotiate-only abaixo.

--negotiate-only

Não busque nada do servidor e imprima os argumentos --negotiation-tip=* fornecidos anteriormente e que nós temos em comum com o servidor.

This is incompatible with --recurse-submodules=[yes|on-demand]. Internally this is used to implement the push.negotiate option, see git-config[1].

--dry-run

Exiba apenas o que seria feito, sem fazer quaisquer alterações.

--porcelain

Imprima na saída padrão num formato fácil para scripts. Consulte a seção OUTPUT em git-fetch[1] para obter mais detalhes.

Isso é compatível com a opção --recurse-submodules=[yes|on-demand] e tem precedência sobre a opção de configuração fetch.output.

-f
--force

Quando git fetch é utilizado com <src>:<dst> "refspec", ele pode se recusar a atualizar o ramo local como discutido na parte <refspec> da documentação do git-fetch[1]. Esta opção sobrescreve esta verificação.

-k
--keep

Mantenha o pacote que foi baixado.

--prefetch

Altere o refspec configurado para colocar todos os refs no namespace refs/prefetch/. Consulte a tarefa prefetch em git-maintenance[1].

-p
--prune

Before fetching, remove any remote-tracking references that no longer exist on the remote. Tags are not subject to pruning if they are fetched only because of the default tag auto-following or due to a --tags option. However, if tags are fetched due to an explicit refspec (either on the command line or in the remote configuration, for example if the remote was cloned with the --mirror option), then they are also subject to pruning. Supplying --prune-tags is a shorthand for providing the tag refspec.

--no-tags

By default, tags that point at objects that are downloaded from the remote repository are fetched and stored locally. This option disables this automatic tag following. The default behavior for a remote may be specified with the remote.<name>.tagOpt setting. See git-config[1].

--refmap=<refspec>

When fetching refs listed on the command line, use the specified refspec (can be given more than once) to map the refs to remote-tracking branches, instead of the values of remote.*.fetch configuration variables for the remote repository. Providing an empty <refspec> to the --refmap option causes Git to ignore the configured refspecs and rely entirely on the refspecs supplied as command-line arguments. See section on "Configured Remote-tracking Branches" for details.

-t
--tags

Fetch all tags from the remote (i.e., fetch remote tags refs/tags/* into local tags with the same name), in addition to whatever else would otherwise be fetched. Using this option alone does not subject tags to pruning, even if --prune is used (though tags may be pruned anyway if they are also the destination of an explicit refspec; see --prune).

-j
--jobs=<n>

A quantidade de processos paralelos que serão utilizados para todas as formas de captura.

Caso a opção --multiple seja utilizada, os diferentes ramos remotos serão capturados em paralelo. Caso vários submódulos sejam capturados, estes serão capturados em paralelo. Para controlá-los de forma independente, utilize as definições da configuração fetch.parallel e submodule.fetchJobs (consulte git-config[1]).

Normalmente, as capturas remotas dos múltiplos ramos de forma paralela e recursiva serão mais rápidas. A predefinição é realizar as capturas em sequência e não em paralelo.

--set-upstream

Caso a captura remota seja bem sucedida, uma referência de rastreamento add será adicionada ao upstream, utilizado pelo argumento less git-pull[1] e outros comandos. Para mais informações, consulte branch.<nome>.merge e branch.<nome>.remote em git-config[1].

--upload-pack <pacote-para-envio>

Quando o repositório é informado para capturar e que seja manipulado por git fetch-pack, o --exec=<upload-pack> é passado para o comando utilizar um caminho alternativo para o comando executado na outra extremidade.

--progress

É predefinido que a condição geral do progresso seja relatada no fluxo de erros quando estiver conectado num terminal, a menos que -q seja utilizado. Esta opção impõem a condição geral do progresso, mesmo que o fluxo de erro predefinido não seja direcionado para um terminal.

-o <opção>
--server-option=<opção>

Transmita a sequência usada para o servidor ao se comunicar utilizando o protocolo versão 2. A sequência informada não deve conter um caractere NUL ou LF. O tratamento das opções do servidor, incluindo os desconhecidos, é específico do servidor. Quando a opção --server-option=<opção> forem utilizadas várias vezes, todos serão enviados para o outro lado na ordem listada na linha de comando.

--show-forced-updates

By default, git checks if a branch is force-updated during fetch. This can be disabled through fetch.showForcedUpdates, but the --show-forced-updates option guarantees this check occurs. See git-config[1].

--no-show-forced-updates

É predefinido que o Git verifique se a atualização do ramo foi imposta durante uma captura. Utilize a opção --no-show-forced-updates ou defina fetch.showForcedUpdates como to false para ignorar esta verificação por questões de desempenho. Se utilizada durante o git-pull, a opção --ff-only ainda verificará quais as atualizações foram impostas antes de tentar uma atualização rápida. Consulte git-config[1].

-4
--ipv4

Utilize apenas os endereços IPv4, ignorando os endereços IPv6.

-6
--ipv6

Utilize apenas os endereços IPv6, ignorando os endereços IPv4.

<repositório>

The "remote" repository that is the source of a fetch or pull operation. Este parâmetro pode ser uma URL (consulte a seção GIT URLS abaixo) ou o nome de um ramo remoto (consulte a seção REMOTES abaixo).

<refspec>

Determina quais as refs capturar e quais as refs locais atualizar. Quando nenhum <refspec> aparece na linha de comando, em vez disso, os refs que serão capturados são lidos a partir das variáveis remote.<repositório>.fetch (consulte a seção "CONFIGURAÇÕES DOS RAMOS MONITORADOS REMOTAMENTE" in git-fetch[1]).

O formato de um parâmetro <refspec> é um opcional mais +, seguido pela fonte <src>, seguido por dois pontos :, seguido pelo destino "ref" <dst>. Os dois pontos podem ser omitidos quando o destino <dst> estiver vazio. A fonte <src> normalmente é uma referência, mas também pode ser um nome de objeto escrito totalmente em hexadecimal.

Uma <refspec> pode conter um * na sua origem <src> para indicar uma simples combinação de padrões. Tal "refspec" funciona como um "glob" que combina com qualquer ref de mesmo prefixo. Um padrão <refspec> deve conter um * tanto origem <src> quanto no destino <dst>. Ele irá mapear os reffs para o destino substituindo o * pelo conteúdo correspondente da fonte.

Caso uma refspec seja prefixada através do ^, ela será interpretada como uma refspec negativa. Em vez de especificar quais as refs devem ser buscadas ou quais as refs locais devem ser atualizadas, tal refspec irá especificar as refs que serão excluídas. Uma ref será considerada compatível caso coincida com pelo menos uma ref positiva e não corresponda com nenhum ref negativo. Os refspecs negativos podem ser úteis para restringir o escopo padrão de um refspec para que ele não inclua determinados refspecs. Os refspecs negativos podem ser padrões refspecs de si mesmo. Entretanto, eles podem conter apenas uma fonte <src> e não especificam um destino <dst>. Os nomes dos objetos em hexadecimais também não são suportados.

A tag significa o mesmo que refs/tags/<tag>:refs/tags/<tag>; ele solicita a buscaa de tudo até a tag informada.

A "ref" remota que coincida com <src> é buscada e se <dst> não seja uma sequência vazia, é feita uma tentativa de atualizar a referência local que coincida com ela.

Caso a atualização seja permitida sem a opção --force depende do espaço de nomes da ref onde está sendo buscada, do tipo do objeto que está sendo buscado e se a atualização é considerada um avanço rápido. Geralmente, as mesmas regras se aplicam à busca e ao impulsionar, consulte a seção <refspec>... do git-push[1] para saber o que são. As exceções para estas regras específicas para o comando git fetch são anotadas abaixo.

Até a versão 2.20 do Git, e diferentemente do envio com git-push[1], qualquer atualização para refs/tags/* seria aceita sem o sinal + no refspec (ou --force). Ao buscar, consideramos promiscuamente todas as atualizações das tags de um ramo remoto como buscas impostas. Desde a versão 2.20 Git, buscar a atualização refs/tags/* funciona da mesma maneira que quando fazer um impulsionamento. Ou seja, todas as atualizações serão rejeitadas sem o sinal + no refspec (ou --force).

Ao contrário quando impulsionamos com o git-push[1], qualquer atualização fora do refs/{tags,heads}/* será aceito sem o sinal + no refspec (ou --force), seja trocando, por exemplo, um objeto de árvore para uma bolha ou um commit para outro commit que não tenha o commit anterior como ancestral, etc.

Ao contrário quando impulsionamos com o git-push[1], não existe uma configuração que corrija estas regras, e nada como um gancho pre-fetch análogo ao gancho pre-receive.

Assim como impulsionar com git-push[1], todas as regras descritas acima sobre o que não é permitido como uma atualização pode ser sobrescrito ao adicionar um caractere opcional no "refspec" começando com + (ou ao utilizar a opção --force na linha de comando). A única exceção a isso é que nenhuma quantidade de imposição fará com que o espaço de nomes refs/heads/* aceite um objeto que não seja um commit.

Note
Quando se sabe que o ramo remoto que você quer buscar é retrocedida e reconstruída regularmente, espera-se que o novo topo não seja descendente do topo anterior (conforme foi armazenada no ramo monitorado remotamente da última vez que você fez a busca). Você vai querer usar o sinal + para indicar que serão necessárias atualizações não rápidas para estas ramificações. Não há como determinar ou declarar que uma ramificação será disponibilizada em um repositório com este comportamento; o usuário que está capturando simplesmente deve saber que esse é o padrão de uso esperado para um ramo.
Note
Há uma diferença entre listar múltiplos <refspec> diretamente na linha de comando com git pull e ter várias entradas remote.<repositório>.fetch na sua configuração para um <repositório> e executar um comando com git pull sem qualquer parâmetros explícitos <refspec>. Os <refspec>s listados explicitamente na linha de comando são sempre mesclado no ramo atual após a busca. Em outras palavras, caso você liste mais de uma "ref" remota, o comando git pull criará uma mesclagem "Octopus" (Polvo). Por outro lado, caso você não liste nenhum parâmetro <refspec> de forma explícita na linha de comando, o comando git pull buscará tudo o que encontrar na configuração remote.<repositório>.fetch e mesclará apenas o primeiro que for encontrado no ramo atual. Isso ocorre porque raramente é feito a criação de um "polvo" a partir das refs remotas, enquanto monitora os vários cabeçalhos remotos de uma só, isso geralmente é bastante útil.

GIT URLS

Em geral as URLs contêm informações sobre o protocolo de transporte, o endereço do servidor remoto e o caminho para o repositório. Dependendo do protocolo de transporte, algumas dessas informações podem estar ausentes.

O Git suporta os protocolos ssh, git, http e https (além do ftp e ftps podem ser utilizados para captura (feching), porém é ineficiente e obsoleto; não os utilize).

O transporte nativo (ou seja, git:// URL) não faz a autenticação e deve ser utilizado com cuidado em redes sem segurança.

As seguintes sintaxes podem ser utilizadas com eles:

  • ssh://[user@]host.xz[:port]/caminho/para/o/repositório.git/

  • git://host.xz[:port]/caminho/para/o/repositório.git/

  • http[s]://host.xz[:port]/caminho/para/o/repositório.git/

  • ftp[s]://host.xz[:port]/caminho/para/o/repositório.git/

Uma sintaxe alternativa como scp também pode ser utilizada com o protocolo ssh:

  • [user@]host.xz:caminho/para/o/repositório.git/

Essa sintaxe apenas é reconhecida caso não haja barras antes dos primeiros dois pontos. Isso ajuda a diferenciar um caminho local que contém dois pontos. Por exemplo, o caminho local foo:bar pode ser utilizado como um caminho absoluto ou ./foo:bar para evitar ser mal interpretado como uma url ssh.

Os protocolos ssh e git também oferecem suporte à expansão do ~nome do usuário:

  • ssh://[user@]host.xz[:port]/~[user]/caminho/para/o/repositório.git/

  • git://host.xz[:port]/~[user]/caminho/para/o/repositório.git/

  • [user@]host.xz:/~[user]/caminho/para/o/repositório.git/

Para os repositórios locais, as seguintes sintaxes podem ser utilizadas que também são compatíveis de forma nativa pelo Git:

  • /caminho/para/o/repositório.git/

  • file:///caminho/para/o/repositório.git/

Estas duas sintaxes são basicamente equivalentes, exceto durante a clonagem, quando a primeira implica no uso da opção --local. Para mais detalhes, consulte git-clone[1].

O git clone, git fetch e git pull, mas não o git push, também aceitarão um arquivo do pacote adequado. Consulte git-bundle[1].

Quando o Git não sabe como lidar com um determinado protocolo de transporte, quando existe, ele tenta usar o auxiliar remote-<transporte>. Para os repositórios locais, as seguintes sintaxes podem ser utilizadas:

  • <transporte>::<endereço>

onde <endereço> pode ser um caminho, um servidor e um caminho ou uma sequência arbitrária semelhante a uma URL reconhecida por um auxiliar remoto em específico que está sendo chamado. Para mais detalhes, consulte gitremote-helpers[7].

Se houver um grande número de repositórios remotos com nomes semelhantes e caso queira usar um formato diferente para eles (de modo que as URLs utilizadas sejam reescritas nas URLs que funcionam), você poderá criar uma seção de configuração da opção:

	[url "<url-da-base-atual>"]
		insteadOf = <url-da-outra-base>

Por exemplo, com isso:

	[url "git://git.host.xz/"]
		insteadOf = host.xz:/path/to/
		insteadOf = work:

uma URL como "work:repo.git" ou como "host.xz:/caminho/para/o/repositório.git" será reescrito em qualquer contexto onde a URL seja "git://git.host.xz/repo.git".

Caso queira reescrever apenas as URLs para envio por "push" (impulsionamento), é possível criar uma seção de configuração da opção:

	[url "<url da base atual>"]
		pushInsteadOf = <a url da outra base>

Por exemplo, com isso:

	[url "ssh://exemplo.org/"]
		pushInsteadOf = git://exemplo.org/

uma URL como "git://exemplo.org/caminho/para/o/repositório.git" será reescrito para "ssh://exemplo.org/caminho/para/o/repositório.git" para os "pushes" (impulsionamentos), porém os "pulls" (obtenções) ainda usarão a URL original.

REMOTOS

O nome de um dos seguintes pode ser usado em vez de uma URL como argumento do <repositório>:

  • um ramo remoto no arquivo de configuração do Git: $GIT_DIR/config,

  • um arquivo no diretório $GIT_DIR/remotes ou

  • um arquivo no diretório $GIT_DIR/branches.

Tudo isso também permite seja omitido o refspec da linha de comando, pois cada um contém um refspec que o git utilizará de maneira predefinida.

Ramo remoto nomeado no arquivo de configuração

Você pode optar por informar o nome de um ramo remoto que você configurou anteriormente usando git-remote[1], git-config[1] ou até mesmo uma edição manual no arquivo $GIT_DIR/config. A URL deste ramo remoto será usado para acessar o repositório. É predefinido que o "refspec" deste ramo remoto será usado quando você não informar um refspec na linha de comando. A entrada no arquivo de configuração ficaria assim:

	[remote "<nome>"]
		url = <URL>
		pushurl = <pushurl>
		push = <refspec>
		fetch = <refspec>

O <pushurl> é usado somente para envios. É opcional e o padrão é <URL>. O envio para um controle remoto afeta todos os pushurls definidos ou todos as urls definidas se não houver pushurls definidos. No entanto, o Fetch só buscará a primeira url definida caso haja várias urls definidas.

Arquivo nomeado no $GIT_DIR/remotes

Você pode optar por fornecer o nome de um arquivo em $GIT_DIR/remotes. A URL neste arquivo será utilizada para acessar o repositório. O "refspec" neste arquivo será utilizado como uma predefinição quando você não informar um "refspec" na linha de comando. Este arquivo deve ter o seguinte formato:

	URL: um dos formatos da URL acima
	Push: <refspec>
	Pull: <refspec>

Push: as linhas são usadas pelo comando git push e Pull: as linhas são usadas pelo comando git pull e git fetch. Várias linhas Push: e Pull: podem ser utilizadas para mapeamentos adicionais das ramificações.

Arquivo informado em $GIT_DIR/branches

Você pode decidir entre informar o nome de um arquivo no $GIT_DIR/branches. A URL neste arquivo será utilizada para acessar o repositório. Este arquivo deve ter o seguinte formato:

	<URL>#<head>

A <URL> é necessária; #<head> é opcional.

Dependendo da operação, o git usará um dos seguintes refspecs, caso nenhum seja utilizado na linha de comando. O <ramo> (ramo) é o nome deste arquivo no $GIT_DIR/branches e <head> retorna a predefinição para master.

O git fetch usa:

	refs/heads/<head>:refs/heads/<ramo>

O comando git push usa:

	HEAD:refs/heads/<head>

ESTRATÉGIAS DE MESCLAGEM

O mecanismo da mesclagem (comandos git merge e git pull) permite que as estruturas das estratégias de mesclagem sejam escolhidas com a opção -s. Algumas estratégias também podem ter suas próprias opções, que podem ser passadas usando -X<opção> como argumentos para o comando git merge e/ou git pull.

ort

Isso é a estratégia predefinida ao obter o mesclar um ramo. Esta estratégia pode resolver apenas duas cabeças usando o algoritmo da mesclagem de 3 vias. Quando há mais de um ancestral comum que pode ser usado para a mesclagem de 3 vias, ele cria uma árvore mesclada dos ancestrais comuns e o usa como a árvore de referência para a mesclagem de 3 vias. Foi informado que isso resulta em menos conflitos durante mesclagem sem causar distorções pelos testes feitos nas mesclagens reais dos commits, retiradas do histórico de desenvolvimento do Linux kernel 2.6. Além disso, essa estratégia pode detectar e manipular as mesclagens envolvendo renomeações, não faz uso das cópias detectadas. O nome para este algoritmo é uma sigla de ("Ostensibly Recursive’s Twin") ele foi escrito como um substituto para o algoritmo padrão anterior, o recursive.

A estratégia ort pode adotar as seguintes opções:

ours

Esta opção impõem que os pedaços conflitantes que sejam resolvidos de forma automática e de maneira limpa, favorecendo a nossa versão. As alterações vindos de outra árvore que não conflitam com o nosso lado são refletidas no resultado da mesclagem. Para um arquivo binário, todo o conteúdo é retirado do nosso lado.

Isso não deve ser confundido com a estratégia da nossa de mesclagem, que sequer olha para o que a outra árvore contém. Descarta tudo o que a outra árvore fez, declarando que o nosso histórico contém tudo o que aconteceu nela.

theirs

Este é o oposto do nosso; observe que, diferentemente do nosso, não existe uma estratégia de mesclagem deles para confundir esta opção de mesclagem.

ignore-space-change
ignore-all-space
ignore-space-at-eol
ignore-cr-at-eol

Trata as linhas com o tipo indicado da mudança do espaço como inalterado por uma mesclagem de três vias. As alterações de espaço combinadas com outras alterações em uma linha não são ignoradas. Consulte também git-diff[1] -b, -w, --ignore-space-at-eol, e --ignore-cr-at-eol.

  • Caso a versão their (dele) introduzir apenas as alterações de espaço em uma linha, a our (nossa) versão será utilizada;

  • Caso a our (nossa) versão introduzir alterações nos espaços, porém a versão their (dele) incluir uma alteração substancial, a versão their (dele) será utilizada;

  • Caso contrário, a mesclagem continuará de forma usual.

renormalize

Executa uma averiguação e um check-in virtual de três estágios em um arquivo ao resolver uma mesclagem de três vias. Esta opção deve ser utilizada ao mesclar os ramos com diferentes filtros que estejam limpos ou as regras normais para a quebra de linha. Para obter mais detalhes, consulte "Mesclando ramificações com diferentes atributos de check-in/check-out" em gitattributes[5].

no-renormalize

Desativa a opção renormalize. Substitui a variável de configuração merge.renormalize.

find-renames[=<n>]

Liga a detecção de renomeação, configurando opcionalmente o limite de similaridade. Esta é a predefinição. Isso substitui a configuração da variável merge.renames. Consulte também git-diff[1] --find-renames.

rename-threshold=<n>

É um sinônimo obsoleto para find-renames=<n>.

subtree[=<caminho>]

Essa opção é uma forma mais avançada da estratégia da subárvore, onde a estratégia adivinha como as duas árvores devem ser deslocadas para coincidirem uma com a outra durante a mesclagem. Em vez disso, o caminho definido é prefixado (ou removido desde o início) para criar a forma das duas árvores que serão coincididas.

recursive

Isso pode resolver apenas duas cabeças usando o algoritmo da mesclagem de 3 vias. Quando há mais de um ancestral comum que pode ser usado para a mesclagem de 3 vias, ele cria uma árvore mesclada dos ancestrais comuns e o usa como a árvore de referência para a mesclagem de 3 vias. Foi informado que isso resulta em menos conflitos durante mesclagem sem causar distorções pelos testes feitos nas mesclagens reais dos commits, retiradas do histórico de desenvolvimento do Linux kernel 2.6. Adicionalmente, pode detectar e lidar com mesclagens envolvendo renomeações. Não faz uso das cópias que forem detectadas. Esta foi a estratégia padrão para resolver dois heads do Git v0.99.9k até a v2.33.0.

A estratégia recursive (recursiva) tem as mesmas opções que ort. Contudo, existem três opções adicionais que ort ignora (não documentada acima) que são potencialmente úteis com a estratégia recursiva:

patience

É um sinônimo obsoleto para diff-algorithm=patience.

diff-algorithm=[patience|minimal|histogram|myers]

Usa um algoritmo diff diferente durante a mesclagem, pode ajudar a evitar as distorções que ocorrem devido as linhas coincidentes sem importância (como chaves das funções distintas). Consulte também git-diff[1] --diff-algorithm. Observe que o ort utiliza especificamente o diff-algorithm=histogram enquanto recursive é a predefinição para a configuração diff.algorithm.

no-renames

Desativa a detecção de renomeação. Isso substitui a variável de configuração merge.renames. Consulte tambémgit-diff[1] --no-renames.

resolve

Isso só pode resultar em dois cabeçalhos (ou seja, a ramificação atual e uma outra ramificada da que você obteve) utilizando um algoritmo de mesclagem de três vias. Ele tenta detectar cuidadosamente as ambiguidades cruzadas da mesclagem. Ele não lida com renomeações.

octopus

Isso resolve os casos com mais de dois cabeçalhos, porém se recusa a fazer uma mesclagem complexa que precise de uma resolução manual. Destina-se primeiramente para ser usado para agrupar junto o tópico dos cabeçalhos. Esra é a estratégia de mesclagem predefinida durante a extração ou a mesclagem com mais de um ramo.

ours

Isso resolve qualquer quantidade dos cabeçalhos, porém a árvore resultante da mesclagem é sempre a do cabeçalho atual do ramo, ignorando efetivamente todas as alterações de todas os outros ramos. Ele deve ser usado para substituir o histórico antigo de desenvolvimento das ramificações laterais. Observe que isso é diferente da opção -Xours da estratégia de mesclagem recursiva.

subtree

Esta é uma estratégia ort modificada. Ao mesclar as árvores A e B, caso B corresponda a uma subárvore de A, o B será ajustado primeiro para coincidir à estrutura da árvore A, em vez de ler as árvores no mesmo nível. Esse ajuste também é feito na árvore ancestral comum.

Com as estratégias que usma a mesclagem de 3 vias (incluindo a predefinição, ort), caso uma alteração seja feita em ambas as ramificações, porém depois revertida em uma das ramificações, essa alteração estará presente no resultado mesclado; algumas pessoas acham este comportamento confuso. Isso ocorre porque apenas os cabeçalhos e a base da mesclagem são consideradas ao fazer uma mesclagem, e não os commits individuais. Portanto, o algoritmo da mesclagem considera a alteração revertida como nenhuma alteração e substitui a versão alterada.

COMPORTAMENTO PREDEFINIDO

Often people use git pull without giving any parameter. Traditionally, this has been equivalent to saying git pull origin. However, when configuration branch.<name>.remote is present while on branch <name>, that value is used instead of origin.

Para determinar de qual URL usar, o valor da configuração remote.<origin>.url é consultado e caso não haja nenhuma variável, o valor na linha URL: em $GIT_DIR/remotes/<origin> é utilizado.

In order to determine what remote branches to fetch (and optionally store in the remote-tracking branches) when the command is run without any refspec parameters on the command line, values of the configuration variable remote.<origin>.fetch are consulted, and if there aren’t any, $GIT_DIR/remotes/<origin> is consulted and its Pull: lines are used. In addition to the refspec formats described in the OPTIONS section, you can have a globbing refspec that looks like this:

refs/heads/*:refs/remotes/origin/*

A globbing refspec must have a non-empty RHS (i.e. must store what were fetched in remote-tracking branches), and its LHS and RHS must end with /*. The above specifies that all remote branches are tracked using remote-tracking branches in refs/remotes/origin/ hierarchy under the same name.

A regra para determinar qual a ramificação remota deve ser mesclada após a captura é um pouco complexo, para que não prejudique a compatibilidade com as versões anteriores.

Caso "refspecs" explícitos sejam informados para o comando git pull, todos eles são mesclados.

When no refspec was given on the command line, then git pull uses the refspec from the configuration or $GIT_DIR/remotes/<origin>. In such cases, the following rules apply:

  1. Caso a configuração branch.<nome>.merge para o ramo atual <nome> exista, este é o nome do ramo no site remoto que é mesclado.

  2. Caso o refspec seja um caractere curinga, nada será mesclado.

  3. Caso contrário, a ramificação remota do primeiro refspec será mesclada.

EXEMPLOS

  • Atualize as ramificações monitoradas remotamente para o repositório onde a clonagem foi feita e em seguida, mescle uma delas na sua ramificação atual:

    $ git pull
    $ git pull origin

    Normalmente o ramo mesclado fica no HEAD do repositório remoto, porém a escolha é determinada pelas opções branch.<nome>.remote e branch.<nome>.merge; para mais detalhes consulte git-config[1].

  • Mescle na ramificação atual o ramo remoto next:

    $ git pull origin next

    This leaves a copy of next temporarily in FETCH_HEAD, and updates the remote-tracking branch origin/next. The same can be done by invoking fetch and merge:

    $ git fetch origin
    $ git merge origin/next

Caso você tente fazer um "pull" que resultou em conflitos complexos e queira recomeçar, a recuperação pode ser feita com o comando git reset.

SEGURANÇA

Os protocolos de busca e envio não foram projetados para impedir que um lado roube os dados do outro repositório que não deveriam ser compartilhado. Caso tenha dados particulares que precisam ser protegidos de um par malicioso, a sua melhor opção é armazená-los em um outro repositório. Isso se aplica aos clientes e aos servidores. Em particular, os espaço de nomes em um servidor não são eficazes para o controle de acesso de leitura; você só deve conceder acesso de leitura a um espaço de nomes para os clientes que você confiaria o acesso de leitura para todo o repositório.

Os vetores de ataque informados são os seguintes:

  1. A vítima envia as linhas "have" anunciando as IDs dos objetos que possui, que não são explicitamente planejados para serem compartilhados, porém podem ser usados para otimizar a transferência caso o par também os tenha. O atacante escolhe um ID do objeto X para roubar e envia uma "ref" para X, porém não é necessário enviar o conteúdo do X porque a vítima já o possui. Agora a vítima acredita que o atacante tem o X e depois envia seu conteúdo de volta ao atacante. (Esse ataque é mais simples para um cliente executar em um servidor, criando uma "ref" para X no espaço de nomes onde o cliente tem acesso e em seguida, buscando-o. A maneira mais provável de um servidor executá-lo em um cliente é "mesclar" X em um ramo público e esperar que o usuário faça um trabalho adicional neste ramo, enviá-lo de volta ao servidor sem perceber a mesclagem.)

  2. As in #1, the attacker chooses an object ID X to steal. The victim sends an object Y that the attacker already has, and the attacker falsely claims to have X and not Y, so the victim sends Y as a delta against X. The delta reveals regions of X that are similar to Y to the attacker.

BUGS

Com a opção --recurse-submodules só pode buscar novos commits nos submódulos que já foram averiguados no momento. Quando, por exemplo, a "upstream" adicionou um novo submódulo nos commits recém-buscados do superprojeto, o submódulo em si não pode ser buscado, tornando impossível verificar o submódulo sendo necessário fazer uma nova busca mais tarde. Espera-se que isso seja corrigido em uma versão futura do Git.

GIT

Parte do conjunto git[1]

scroll-to-top