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- 2.15.4 12/06/19
- 2.14.6 no changes
- 2.13.7 05/22/18
- 2.12.5 09/22/17
- 2.11.4 09/22/17
- 2.10.5 09/22/17
- 2.9.5 07/30/17
- 2.8.6 07/30/17
- 2.7.6 07/30/17
- 2.6.7 05/05/17
- 2.5.6 no changes
- 2.4.12 05/05/17
- 2.3.10 09/28/15
- 2.2.3 09/04/15
- 2.1.4 no changes
- 2.0.5 12/17/14
RESUMO
git push [--all | --branches | --mirror | --tags] [--follow-tags] [--atomic] [-n | --dry-run] [--receive-pack=<git-receive-pack>] [--repo=<repositório>] [-f | --force] [-d | --delete] [--prune] [-q | --quiet] [-v | --verbose] [-u | --set-upstream] [-o <texto> | --push-option=<texto>] [--[no-]signed|--signed=(true|false|if-asked)] [--force-with-lease[=<refname>[:<expect>]] [--force-if-includes]] [--no-verify] [<repositório> [<refspec>…]]
DESCRIÇÃO
Atualiza as refs remotas utilizando as refs locais, enquanto envia os objetos necessários para que seja concluída as refs informadas.
É possível fazer com que coisas interessantes aconteçam num repositório toda vez que você fizer um "push" nele, ao configurar "ganchos" nele. Consulte a documentação para git-receive-pack[1].
Quando a linha de comando não especifica onde fazer o push com o argumento <repositório>
, a configuração branch.*.remote
da ramificação atual é consultada para determinar onde fazer o push. Se a configuração estiver ausente, a predefinição será origin.
Quando a linha de comando não especifica o que impulsionar (push) com as opções <refspec>...
ou com as opções --all
, --mirror
, --tags
, o comando encontra a predefinição <refspec>
consultando a configuração remote.*.push
e caso ainda não tenha sido encontrado, honra a configuração do push.default
para decidir o que enviar (para saber o significado de push.default
consultegit-config[1].
Quando nem a linha de comando nem a configuração informam o que enviar, o comportamento predefinido é utilizado, que corresponde ao valor simple
para push.default
: o ramo atual é enviado ao ramo upstream correspondente, porém como uma medida segurança, o envio será cancelado caso o ramo upstream não esteja com o mesmo nome que o ramo local.
OPÇÕES
- <repositório>
-
O repositório "remote" que é o destino de uma operação push. Este parâmetro pode ser uma URL (consulte a seção GIT URLS abaixo) ou o nome de um controle remoto (consulte a seção RAMOS REMOTOS abaixo).
- <refspec>…
-
Especifique qual ref. de destino deve ser atualizada com qual origem do objeto. O formato de um parâmetro <refspec> é um sinal de adição opcional
+
, seguido pelo objeto de origem <src>, seguido por dois-pontos:
, seguido pela referência de destino <dst>.Geralmente
<src>
é o nome do ramo que você deseja impulsionar, pode ser qualquer "expressão SHA-1" arbitrária, comomaster~4
ouHEAD
(consulte gitrevisions[7]).O <dst> informa qual referência no lado remoto é atualizado com este push. Aqui as expressões arbitrárias não podem ser usadas, uma referência real deve ser mencionada. Se o comando
git push [<repositório>]
sem nenhum argumento<refspec>
for definido para atualizar alguma referência no destino com<src>
com a variável de configuraçãoremote.<repositório>.push
, a parte:<dst>
pode ser omitida - este push atualizará uma referência que o<src>
normalmente atualiza sem nenhum<refspec>
na linha de comando. Caso contrário, a ausência de:<dst>
significa atualizar a mesma referência que o<src>
.Caso o <dst> não comece com
refs/
(comorefs/heads/master
por exemplo), tentaremos inferir onde emrefs/*
no <repositório> de destino, ele pertença com base no tipo da <src> sendo impulsionado e caso o <dst> seja ambíguo.-
Caso o <dst> se refira inequivocamente a uma "ref" no <repositório> do ramo remoto, então faça um impulsionamento "push" nesta ref.
-
Caso o <src> seja resolvido para uma "ref" começando com
refs/heads/
ourefs/tags/
, coloque um prefixo no <dst>. -
Outras resoluções de ambiguidade podem ser adicionadas no futuro, mas, por enquanto, outros casos apresentarão um erro indicando o que tentamos e dependendo da configuração
advice.pushUnqualifiedRefname
(consulte git-config[1]), sugere qual refs/ namespace você possa querer impulsionar.
O objeto referenciado por <src> é utilizado para atualizar a referência <dst> no lado remoto. Caso isso seja permitido, vai depender de onde em
refs/*
a referência <dst> vive como descrito com mais detalhes logo abaixo, nestas seções "update" indica que quaisquer modificações, exceto as exclusões, que serão descritos nas próximas seções, são tratadas de forma diferente.O espaço de nomes
refs/heads/*
aceitarão apenas os objetos commit e será atualizado apenas caso eles possam avançar de forma rápida.O espaço de nomes
refs/tags/*
aceitarão quaisquer tipos de objeto (como commits, árvores e bolhas que possam ser marcados) e quaisquer atualizações para eles serão rejeitadas.É possível impulsionar qualquer tipo de objeto para qualquer espaço de nomes fora do
refs/{tags,heads}/*
. No caso das tags e dos commits, estes serão tratados como se fossem os commits dentro dorefs/heads/*
para os propósitos caso a atualização seja permitida.Um avanço rápido dos commits e das tags fora do
refs/{tags,heads}/*
por exemplo, é permitido, mesmo nos casos onde o que está sendo acelerado não é um commit e sim um objeto da tag que aponte para um novo commit onde seja um avanço rápido do commit da última tag (ou commit) que está sendo substituindo. Também é permitida a reposição de uma tag por uma outra totalmente diferente, caso ela apontar para o mesmo commit, bem como ao impulsionar uma tag já descascada, ou seja, impulsionar o commit onde o objeto existente do tag aponte ou um novo objeto da tag onde o commit existente esteja apontando.Os objetos da árvore e da bolha fora do
refs{tags,heads}/*
serão tratados da mesma maneira como se estivessem dentro dorefs/tags/*
, qualquer outra atualização deles será rejeitada.Todas as regras descritas acima sobre o que não é permitido como uma atualização, podem ser substituídas adicionando um sinal opcional
+
inicial num "refspec" (ou utilizando a opção da linha de comando--force
). A única exceção a isso é que nenhuma quantidade de imposição fará com que o espaço de nomesrefs/heads/*
aceite um objeto que não seja um commit. Os ganchos e configurações também podem substituir ou alterar estas regras, consulte, por exemplo,receive.denyNonFastForwards
no git-config[1] epre-receive
eupdate
no githooks[5].Fazer um impulsionamento "push" de um <src> vazio permite excluir o <dst> "ref" do repositório remoto. As exclusões sempre são aceitas sem um sinal
+
inicial no "refspec" (ou com a opção--force
), exceto quando for proibido pela configuração ou pelos ganchos. Consultereceive.denyDeletes
no git-config[1] epre-receive
eupdate
no githooks[5].O refspec especial
:
(ou+:
para permitir atualizações que não sejam de avanço rápido) direciona o Git a enviar ramificações "correspondentes": para cada ramificação que existe no lado local, o lado remoto é atualizado quando uma ramificação com o mesmo nome já existir no lado remoto.A
tag <tag>
significa o mesmo querefs/tags/<tag>:refs/tags/<tag>
. -
- --all
- --branches
-
impulsione todos os ramos (ou seja, refs em
refs/heads/
); não pode ser utilizado com outro <refspec>. - --prune
-
Remova as ramificações remotas que não têm uma contraparte local. Por exemplo, uma ramificação remota
tmp
será removida se uma ramificação local com o mesmo nome não existir mais. Isso também respeita os refspecs, por exemplo, o comandogit push --prune remote refs/heads/*:refs/tmp/*
garantiria que o remoterefs/tmp/foo
seria removido serefs/heads/foo
não existisse. - --mirror
-
Em vez de nomear cada referência que será enviada, especifica que todas as refs em
refs/
(que inclui, mas não se limita arefs/heads/
,refs/remotes/
erefs/tags/
) sejam espelhadas no repositório remoto. As refs locais recém-criadas serão enviadas para a extremidade remota, as refs atualizadas localmente serão atualizadas à força na extremidade remota e as refs excluídas serão removidas da extremidade remota. Esse é o padrão se a opção de configuraçãoremote.<remoto>.mirror
estiver definida. - -n
- --dry-run
-
Faça tudo, exceto realmente enviar as atualizações.
- --porcelain
-
Produz resultados legíveis para máquina. A linha de status de saída para cada ref será separada por tabulação e enviada para stdout em vez de stderr. Os nomes simbólicos completos dos refs serão fornecidos.
- -d
- --delete
-
Todas as refs listadas são excluídas do repositório remoto. É o mesmo que prefixar todos as refs com dois pontos.
- --tags
-
Todas as refs no
refs/tags
são impulsionadas, além das "refspecs" que forem explicitamente listados na linha de comando. - --follow-tags
-
Envie todas as refs que seriam enviadas sem essa opção e também envie as etiquetas anotadas em
refs/tags
que estão faltando no controle remoto, mas que estão apontando para os commits que são acessíveis a partir das refs que estão sendo enviadas. Isso também pode ser definido na variável de configuraçãopush.followTags
. Para mais informações consultepush.followTags
do comando git-config[1]. - --[no-]signed
- --signed=(true|false|if-asked)
-
Assine com GPG a solicitação de envio para atualizar as referências no lado receptor, para permitir que ela seja verificada pelos ganchos ou para que seja registrada. Se for
false
ou--no-signed
, não haverá tentativa de assinatura. Se fortrue
ou--signed
, o push falhará se o servidor não suportar envios assinados. Se for definido comoif-asked
, assine, funciona apenas se o servidor suportar envios assinados. O envio também falhará se a chamada real para a opçãogpg --sign
falhar. Para mais detalhes sobre o recebimento consulte git-receive-pack[1]. - --[no-]atomic
-
Use uma transação atômica no lado remoto, caso esteja disponível. Todas as refs são atualizadas ou, em caso de erro, nenhuma será. Se o servidor não for compatível com envios atômicos, o envio falhará.
- -o <opção>
- --push-option=<opção>
-
Transmite a string fornecida para o servidor, que a passa para o gancho de pré-recepção e pós-recepção. A atring fornecida não deve conter um caractere NUL ou LF. Quando várias
--push-option=<opção>
são usadas, todas elas são enviadas para o outro lado na ordem listada da linha de comando. Quando nenhuma--push-option=<opção>
é usada na linha de comando, os valores na variável de configuraçãopush.pushOption
são usados em seu lugar. - --receive-pack=<git-receive-pack>
- --exec=<git-receive-pack>
-
O caminho para o programa git-receive-pack no lado remoto. Às vezes, é útil durante um "push" ao enviar para um repositório remoto via ssh e você não tem o programa no diretório do $PATH predefinido.
- --[no-]force-with-lease
- --force-with-lease=<refname>
- --force-with-lease=<refname>:<expect>
-
Normalmente, o comando "git push" se recusa a atualizar uma "ref" remota que não seja um ancestral da "ref" local utilizada para substituí-la.
Esta opção substitui essa restrição se o valor atual da referência remota for o valor esperado. Caso contrário, o comando git push falhará.
Imagine que você tenha que fazer o rebase o que já foi publicado. Você terá que contornar a regra "fazer avanço rápido" para substituir o histórico originalmente publicado pelo histórico refeito. Se outra pessoa construiu em cima do seu histórico original enquanto você está fazendo o rebase, o cume do ramo remoto pode avançar com o commit dela, e o push cego feito com
--force
fará com que o trabalho dela seja perdido.Esta opção permite que você diga que vai esperar que o histórico que está sendo atualizando seja o que você reconstruiu com o "rebase" e vai querer substituir. Casi uma "ref" remota ainda aponte para um commit específico, você pode ter certeza que outras pessoas não fizeram nada com a "ref". É como fazer uma "concessão" na ref sem bloqueá-la diretamente, a "ref" remota será atualizada apenas caso a "concessão" ainda seja válida.
Somente a opção
--force-with-lease
, sem qualquer outra definição, protegerá todos as refs remotas que serão atualizadas, exigindo que o seu valor atual seja o mesmo que o ramo monitorado remotamente que temos para eles.A opção
--force-with-lease=<refname>
, sem qualquer outro valor esperado, protegerá a "ref" que foi informado (sozinho), caso seja atualizado, exigindo que o seu valor atual seja o mesmo que o ramo monitorado remotamente que temos para isso.--force-with-lease=<refname>:<expect>
protegerá a ref mencionada (sozinha), se ela for atualizada, exigindo que o seu valor atual seja o mesmo que o valor especificado em<expect>
(que pode ser diferente da ramificação rastreada remotamente que temos para referência de nome, ou nem mesmo precisamos ter essa ramificação rastreada remotamente quando esse formulário for usado). Se<expect>
estiver vazio, então a referência mencionada ainda não deve existir.Observe que todas as formas diferentes da opção
--force-with-lease=<refname>:<expect>
que define o valor atual esperado para a "ref" de forma explicita, ainda são experimentais e sua semântica pode mudar à medida que adquiramos mais experiência com este recurso.A opção
--no-force-with-lease
cancelará todos os--force-with-lease
anteriores na linha de comando.Uma observação geral sobre a segurança: utilizar esta opção sem um valor esperado, por exemplo,
--force-with-lease
ou--force-with-lease=<refname>
interage muito mal com qualquer coisa que execute de forma implícita o comandogit fetch
do ramo remoto que será encaminhado para um processo de segundo plano, como o comandogit fetch origin
no seu repositório para um trabalho agendado "cronjob" por exemplo.A proteção oferecida contra a opção
--force
é garantir que as subsequentes alterações onde a base do seu trabalho não sejam prejudicadas, porém isso será derrotado trivialmente caso algum processo em segundo plano estiver atualizando as refs em segundo plano. Não temos nada além das informações de monitoramento remoto, como uma heurística para as refs que você deve ter visto e está disposto a adotar.Caso o seu editor ou um outro sistema esteja executando o comando
git fetch
no segundo plano para você, uma maneira de atenuar isso é simplesmente configurar um outro ramo remoto:git remote add origin-push $(git config remote.origin.url) git fetch origin-push
Agora, quando o processo em segundo plano executar o comando
git fetch origin
, as referências noorigin-push
não serão atualizadas e portanto, comandos como:git push --force-with-lease origin-push
Irá falhar a menos que você execute manualmente o comando
git fetch origin-push
. É claro que esse método será totalmente derrotado por algo que execute o comandogit fetch --all
, neste caso, você precisa desativá-lo ou fazer algo mais tedioso como:git fetch # atualiza o 'master' remotamente git tag base master # marca o ponto da nossa base git rebase -i master # reescreve alguns commits git push --force-with-lease=master:base master:master
Crie uma tag
base
para as versões do código upstream que você viu e está disposto a sobrescrever por exemplo, depois reescreva o histórico e finalmente, imponha um impulsionamento "push" com as alterações paramaster
caso a versão remota ainda esteja nabase
, independentemente se os seus ramosremotes/origin/master
locais foram atualizados em segundo plano ou não.Alternativamente, ao usar a opção
--force-if-includes
como uma opção auxiliar em conjunto com--force-with-lease[=<refname>]
(sem dizer qual o ref exato do commit remoto, ou quais os refs remotos que estão sendo protegidos por exemplo) no momento do "push", irá verificar se as atualizações a partir dos refs monitorados remotamente tenham sido atualizados de forma implicita em segundo plano e se estão sendo integrados localmente antes de permitir uma atualização forçada. - -f
- --force
-
Normalmente, o comando se recusa a atualizar uma referência remota que não seja um ancestral com referência local usada para substituí-la. Além disso, quando a opção
--force-with-lease
é usada, o comando se recusa a atualizar uma referência remota cujo valor atual não corresponda ao esperado.Esta opção desativa estas verificações e pode causar a perda do commit no repositório remoto; utilize com cuidado.
Observe que a opção
--force
se aplica a todas as refs que forem enviadas, portanto, usá-lo compush.default
definido comomatching
ou com vários destinos de envio configurados comremote.*.push
pode substituir diferentes refs do ramo atual (incluindo as refs locais que estão estritamente atrás de sua contraparte remota). Para forçar um envio para apenas um ramo, use um+
na frente do refspec que será enviado (git push origin +master
para forçar um envio para o ramomaster
por exemplo). Para mais detalhes consulte a seção<refspec>...
acima. - --[no-]force-if-includes
-
Impõem uma atualização apenas se o topo da ref monitorada remotamente estiver integrada localmente.
Esta opção permite uma checagem que verifica se o topo da referência monitorada remotamente é alcançável a partir de uma das entradas "reflog" do ramo local e feita com base nela para uma reescrita. A verificação assegura que quaisquer atualizações do ramo remoto foram incorporadas localmente, rejeitando a atualização forçada se não for esse o caso.
Nenhuma operação será feita caso a opção seja usada sem definir
--force-with-lease
ou se definir junto com--force-with-lease=<refname>:<expect>
.Usando a opção
--no-force-if-includes
desativa este comportamento. - --repo=<repositório>
-
Esta opção é equivalente ao argumento <repositório>. Caso ambos sejam utilizados, o argumento da linha de comandos terá a prioridade.
- -u
- --set-upstream
-
Para cada ramo atualizado ou impulsionada com êxito, adicione uma referência "upstream" (monitorado), utilizada sem argumento pelo git-pull[1] e os outros comandos. Para mais informações, consulte
branch.<nome>.merge
no git-config[1]. - --[no-]thin
-
Estas opções são passadas para o git-send-pack[1]. Uma pequena transferência "thin" reduz significativamente a quantidade dos dados enviados quando o remetente e o destinatário compartilham muito dos mesmos objetos em comum. A predefinição é
--thin
. - -q
- --quiet
-
Suprima tudo o que for gerado, incluindo a listagem das atualizações das refs, a menos que um erro aconteça. O progresso não é relatado para o fluxo de erro predefinido.
- -v
- --verbose
-
Rode de forma loquaz.
- --progress
-
É predefinido que a condição geral do progresso seja relatada no fluxo de erros quando estiver conectado num terminal, a menos que
-q
seja utilizado. Esta opção impõem a condição geral do progresso, mesmo que o fluxo de erro predefinido não seja direcionado para um terminal. - --no-recurse-submodules
- --recurse-submodules=check|on-demand|only|no
-
Pode ser usado para garantir que todos os commits dos submódulos usados pelas revisões que serão enviadas estejam disponíveis numa ramificação rastreada remotamente. Se check for usado, o Git verificará se todos os commits do submódulo que foram alterados nas revisões que serão enviadas, se já estão disponíveis em pelo menos um submódulo do ramo remoto. Se algum commit estiver faltando, o push será abortado e encerrará com uma condição diferente de zero. Elas serão enviadas se on-demand for usado, todos os submódulos que foram alterados nas revisões que serão enviadas. Se o on-demand não conseguir fazer o push de todas as revisões necessárias, ele também será abortado e encerrará com uma condição diferente de zero. Se only for usado, todos os submódulos serão enviados, menos o superprojeto. Um valor de no ou o uso da opção
--no-recurse-submodules
pode ser usado para substituir a variável de configuraçãopush.recurseSubmodules
quando não for necessário a recursão dos submódulos.Ao usar on-demand ou only, caso um submódulo tenha uma configuração "push.recurseSubmodules={on-demand,only}" ou "submodule.recurse", haverá uma recursão adicional. Nesse caso, "only" é tratado como "on-demand"(sob demanda).
- --[no-]verify
-
Ative o gancho prévio do push (para mais detalhes consulte githooks[5]). A predefinição é
--verify
, dando ao hook a chance de impedir o push. Com a opção--no-verify
, o hook é completamente ignorado. - -4
- --ipv4
-
Utilize apenas os endereços IPv4, ignorando os endereços IPv6.
- -6
- --ipv6
-
Utilize apenas os endereços IPv6, ignorando os endereços IPv4.
GIT URLS
Em geral as URLs contêm informações sobre o protocolo de transporte, o endereço do servidor remoto e o caminho para o repositório. Dependendo do protocolo de transporte, algumas dessas informações podem estar ausentes.
O Git suporta os protocolos ssh, git, http e https (além do ftp e ftps podem ser utilizados para captura (feching), porém é ineficiente e obsoleto; não os utilize).
O transporte nativo (ou seja, git:// URL) não faz a autenticação e deve ser utilizado com cuidado em redes sem segurança.
As seguintes sintaxes podem ser utilizadas com eles:
-
ssh://[user@]host.xz[:port]/caminho/para/o/repositório.git/
-
git://host.xz[:port]/caminho/para/o/repositório.git/
-
http[s]://host.xz[:port]/caminho/para/o/repositório.git/
-
ftp[s]://host.xz[:port]/caminho/para/o/repositório.git/
Uma sintaxe alternativa como scp também pode ser utilizada com o protocolo ssh:
-
[user@]host.xz:caminho/para/o/repositório.git/
Essa sintaxe apenas é reconhecida caso não haja barras antes dos primeiros dois pontos. Isso ajuda a diferenciar um caminho local que contém dois pontos. Por exemplo, o caminho local foo:bar
pode ser utilizado como um caminho absoluto ou ./foo:bar
para evitar ser mal interpretado como uma url ssh.
Os protocolos ssh e git também oferecem suporte à expansão do ~nome do usuário:
-
ssh://[user@]host.xz[:port]/~[user]/caminho/para/o/repositório.git/
-
git://host.xz[:port]/~[user]/caminho/para/o/repositório.git/
-
[user@]host.xz:/~[user]/caminho/para/o/repositório.git/
Para os repositórios locais, as seguintes sintaxes podem ser utilizadas que também são compatíveis de forma nativa pelo Git:
-
/caminho/para/o/repositório.git/
-
file:///caminho/para/o/repositório.git/
Estas duas sintaxes são basicamente equivalentes, exceto durante a clonagem, quando a primeira implica no uso da opção --local
. Para mais detalhes, consulte git-clone[1].
O git clone, git fetch e git pull, mas não o git push, também aceitarão um arquivo do pacote adequado. Consulte git-bundle[1].
Quando o Git não sabe como lidar com um determinado protocolo de transporte, quando existe, ele tenta usar o auxiliar remote-<transporte>
. Para os repositórios locais, as seguintes sintaxes podem ser utilizadas:
-
<transporte>::<endereço>
onde <endereço> pode ser um caminho, um servidor e um caminho ou uma sequência arbitrária semelhante a uma URL reconhecida por um auxiliar remoto em específico que está sendo chamado. Para mais detalhes, consulte gitremote-helpers[7].
Se houver um grande número de repositórios remotos com nomes semelhantes e caso queira usar um formato diferente para eles (de modo que as URLs utilizadas sejam reescritas nas URLs que funcionam), você poderá criar uma seção de configuração da opção:
[url "<url-da-base-atual>"] insteadOf = <url-da-outra-base>
Por exemplo, com isso:
[url "git://git.host.xz/"] insteadOf = host.xz:/path/to/ insteadOf = work:
uma URL como "work:repo.git" ou como "host.xz:/caminho/para/o/repositório.git" será reescrito em qualquer contexto onde a URL seja "git://git.host.xz/repo.git".
Caso queira reescrever apenas as URLs para envio por "push" (impulsionamento), é possível criar uma seção de configuração da opção:
[url "<url da base atual>"] pushInsteadOf = <a url da outra base>
Por exemplo, com isso:
[url "ssh://exemplo.org/"] pushInsteadOf = git://exemplo.org/
uma URL como "git://exemplo.org/caminho/para/o/repositório.git" será reescrito para "ssh://exemplo.org/caminho/para/o/repositório.git" para os "pushes" (impulsionamentos), porém os "pulls" (obtenções) ainda usarão a URL original.
REMOTOS
O nome de um dos seguintes pode ser usado em vez de uma URL como argumento do <repositório>
:
-
um ramo remoto no arquivo de configuração do Git:
$GIT_DIR/config
, -
um arquivo no diretório
$GIT_DIR/remotes
ou -
um arquivo no diretório
$GIT_DIR/branches
.
Tudo isso também permite seja omitido o refspec da linha de comando, pois cada um contém um refspec que o git utilizará de maneira predefinida.
Ramo remoto nomeado no arquivo de configuração
Você pode optar por mencionar o nome de um ramo remoto que você configurou anteriormente usando o comando git-remote[1], git-config[1] ou até mesmo por uma edição manual no arquivo $GIT_DIR/config
. A URL deste ramo remoto será usada para acessar o repositório. O "refspec" deste ramo remoto será usado por padrão quando você não fornecer um "refspec" na linha de comando. A entrada no arquivo de configuração teria a seguinte aparência:
[remote "<nome>"] url = <URL> pushurl = <pushurl> push = <refspec> fetch = <refspec>
O <pushurl>
é usado somente para envios. É opcional e o padrão é <URL>
. O envio para um controle remoto afeta todos os pushurls definidos ou todos as urls definidas se não houver pushurls definidos. No entanto, o Fetch só buscará a primeira url definida caso haja várias urls definidas.
Arquivo nomeado no $GIT_DIR/remotes
Você pode optar por fornecer o nome de um arquivo em $GIT_DIR/remotes
. A URL nesse arquivo será usado para acessar o repositório. O "refspec" neste arquivo será usado como padrão quando você não fornecer um "refspec" na linha de comando. Este arquivo deve ter os seguintes formatos:
URL: um dos formatos da URL acima Push: <refspec> Pull: <refspec>
As linhas Push:
são usadas pelo comando git push e as linhas Pull:
são usadas pelo comando git pull e pelo comando git fetch. Várias linhas Push:
e Pull:
podem ser especificadas para fazer os mapeamentos das ramificações adicionais.
Arquivo informado em $GIT_DIR/branches
Você pode optar por fornecer o nome de um arquivo em $GIT_DIR/branches
. A URL nesse arquivo será usado para acessar o repositório. Este arquivo deve ter os seguintes formatos:
<URL>#<head>
A <URL>
é necessária; #<head>
é opcional.
Dependendo da operação, o git usará um dos seguintes "refspecs", caso você não forneça um na linha de comando. O <ramo>
é o nome desse arquivo em $GIT_DIR/branches
e <cabeçalho>
tem como master
como predefinição.
O git fetch usa:
refs/heads/<head>:refs/heads/<ramo>
O comando git push
usa:
HEAD:refs/heads/<head>
SAÍDA
O que é gerado através do "git push" depende do método de transporte utilizado; Esta seção descreve a saída gerada durante o impulsionamento através do protocolo Git (localmente ou através do ssh).
Durante um "push" a condição é que seja gerado em formato de tabela, com cada linha representando a condição de um único "ref". Cada linha é uma forma de:
<flag> <resumo> <from> -> <to> (<reason>)
Caso a opção --porcelain
seja utilizado, cada linha da saída terá o formato:
<flag> \t <from>:<to> \t <summary> (<reason>)
A condição das referências atualizadas é exibido apenas caso a opção --porcelain
ou --verbose
seja utilizada.
- sinalizar, sinalização, indicação, marcação, marcador
-
Um único caractere indicando a condição da referência:
- (space)
-
para um push com avanço rápido bem sucedido;
-
+
-
para uma imposição de atualização bem sucedida;
-
-
-
para uma "ref" que foi excluída com sucesso;
-
*
-
para uma nova "ref" enviada com sucesso;
-
!
-
para uma "ref"que foi rejeitado ou não conseguiu realizar o impulsionamento "push"; e
-
=
-
para uma "ref" que estava atualizada e não precisava do impulsionamento "push".
- resumo
-
Para uma "ref" impulsionada com sucesso, o resumo mostra os valores antigos e os novos da "ref" num formato adequado para a utilização como argumento para o comando
git log
(isso é<antigo>..<novo>
na maioria dos casos, e<antigo>...<novo>
para as atualizações impostas pelo avanço rápido).Para uma atualização que falhou, mais detalhes serão dados:
- rejeitado
-
O Git não tenta encaminhar a "ref" de forma alguma, geralmente porque não é um avanço rápido e você não impôs a atualização.
- rejeitado remotamente
-
O lado remoto recusou a atualização. Normalmente, isso é causado por um gancho no lado remoto ou porque o repositório remoto tem uma das seguintes opções de segurança em vigor:
receive.denyCurrentBranch
(no caso de um push para o ramo verificado),receive.denyNonFastForwards
(para atualizações impostas sem fast-forward),receive.denyDeletes
oureceive.denyDeleteCurrent
. Consulte git-config[1]. - falha remota
-
O lado remoto não relatou a atualização bem-sucedida da "ref", talvez por causa de um erro temporário, uma interrupção na conexão da rede ou um outro erro transitório.
- de
-
O nome do "ref" local que está sendo impulsionado, menos o seu prefixo
refs/<tipo>/
. No caso de exclusão, o nome do "ref" local é omitido. - para
-
O nome ref remoto sendo atualizado, menos o seu prefixo
refs/<tipo>/
. - motivo
-
Uma explicação legível para pessoas. No caso dos refs que forem enviados com sucesso, nenhuma explicação é necessária. Para um "ref" que falhou, o motivo do fracasso então é descrito.
NOTA SOBRE AVANÇOS RÁPIDOS
Quando uma atualização altera um ramo (ou geralmente uma "ref") que costumava apontar para o commit A que aponta para outro commit B, é chamado de atualização de avanço rápido apenas e somente se B for descendente de A.
Numa atualização rápida de A para B, o conjunto de commits onde o commit original A foi construído é um subconjunto dos commits onde o novo commit B foi construído. Portanto, nenhum histórico é perdido.
Por outro lado, uma atualização sem avanço rápido (fast-forward) perderá o histórico. Por exemplo, imagine que você e outra pessoa começaram no mesmo commit X e você construiu um histórico que leva ao commit B, enquanto a outra pessoa construiu um histórico que leva ao commit A. O histórico ficará assim:
B / ---X---A
Além disso, suponha que a outra pessoa já tenha enviado as alterações que levam "A" de volta ao repositório original, a partir do qual vocês dois obtiveram o commit "X" original.
O push feito pela outra pessoa atualizou o ramo que apontava para o commit X para apontar para o commit A. É um avanço rápido (fast-forward).
Mas se você tentar fazer o push, você tentará atualizar a ramificação (que agora aponta para A) com o commit B. Isso não é um avanço rápido. Se fizer isso, as alterações introduzidas pelo commit A serão perdidas, pois todos começarão a construir em cima de B.
É predefinido que o comando não permita uma atualização que não seja um avanço rápido para impedir esta perda do histórico.
Caso não queira perder o seu trabalho (histórico X para B) ou o trabalho da outra pessoa (histórico de X para A), é necessário primeiro buscar o histórico no repositório, criar um histórico que contenha as alterações feitas por ambas as partes e que impulsione o resultado de volta.
Você pode executar o "git pull", resolver possíveis conflitos e fazer um "git push" do resultado. Um "git pull" criará uma mesclagem do commit C entre os commits A e B.
B---C / / ---X---A
A atualização de "A" com a consolidação resultante da mesclagem, avançará rapidamente e o seu envio será aceito.
Como alternativa, você pode fazer o rebase da alteração entre X e B em cima de A, com git pull --rebase
, e enviar de volta o resultado com um push. O rebase criará um novo commit D que constrói a alteração entre X e B em cima de A.
B D / / ---X---A
Novamente, a atualização de A com este commit avançará rapidamente e o seu envio será aceito.
Há uma outra situação comum onde é possível encontrar uma rejeição sem avanço rápido ao tentar enviar através do "push", e é possível mesmo quando você está impulsionando para um repositório que ninguém mais faz impulsionamentos. Depois de enviar o commit A (na primeira foto desta seção), substitua-o pelo comando "git commit --amend" para produzir o commit B e tente realizar o "push", porque foi esquecido que já foi feito um push para A. Neste caso e somente caso tenha certeza que ninguém fez a busca pelo seu commit A anterior (e começou a construir em cima ele), execute o comando "git push --force" para substituí-lo. Em outras palavras, o comando "git push --force" é um método reservado para o caso onde você queira perder o histórico.
EXEMPLOS
-
git push
-
Funciona como
git push <remoto>
, onde <remoto> é o ramo remoto da ramificação atual (ouorigin
(origem), caso nenhum ramo remoto estiver configurado para a ramificação atual). -
git push origin
-
Sem uma configuração adicional, envia a ramificação atual para a upstream configurada (a variável de configuração
branch.<name>.merge
) caso ela tenha o mesmo nome que o ramo atual e os erros ocorrerem sem qualquer outro impulsionamento.O comportamento predefinido deste comando quando nenhum <refspec> for informado, pode ser configurado definindo a opção
push
do ramo remoto ou a variável de configuraçãopush.default
.Por exemplo, para fazer o envio predefinido apenas do ramo atual para
origin
, use o comandogit config remote.origin.push HEAD
. Qualquer <refspec> válido (como os dos exemplos abaixo) pode ser configurado como o predefinido para o comandogit push origin
. -
git push origin :
-
Impulsiona (push) as ramificações "que coincidam" para
origin
. Consulte o <refspec> na seção OPTIONS acima para obter uma descrição dos ramos "coincidentes". -
git push origin master
-
Encontre uma referência que corresponda a
master
no repositório de origem (provavelmente, ele encontrarárefs/heads/master
) e atualize a mesma referência (refs/heads/master
por exemplo) no repositórioorigin
com ela. Semaster
não existir remotamente, ele seria criado. -
git push origin HEAD
-
Uma maneira prática de enviar a ramificação atual com o mesmo nome no ramo remoto.
-
git push mothership master:satellite/master dev:satellite/dev
-
Use a referência da origem que corresponde ao
master
(refs/heads/master
por exemplo) para atualizar a referência que corresponde aosatellite/master
(provavelmenterefs/remotes/satellite/master
) no repositóriomothership
; faça o mesmo paradev
e também parasatellite/dev
.Consulte a seção que descreve
<refspec> ...
acima para uma discussão sobre a combinação semântica.Isto serve para emular o comando
git fetch
executado namothership
utilizando ogit push
que é executado na direção oposta para integrar o trabalho realizado nosatellite
e geralmente é necessário quando só é possível fazer a conexão num sentido (ou seja, o satélite pode fazer uma conexão ssh com a nave mãe "mothership" mas a nave mãe não pode iniciar a conexão com o satélite porque este está atrás de um firewall ou não está executando o sshd (servidor ssh)).Depois de executar o comando
git push
na máquina dosatellite
, você entraria namothership
e executaria o comandogit merge
lá para concluir a emulação do comandogit pull
executada namothership
para obter as alterações feitas no "satellite". -
git push origin HEAD: master
-
Envie o ramo atual para a referência remota que coincida com
master
no repositórioorigin
. Este formulário é conveniente para impulsionar o ramo atual sem pensar no nome local. -
git push origin master:refs/heads/experimental
-
Crie o ramo
experimental
no repositórioorigin
copiando o ramomaster
atual. Esse formulário só é necessário para criar uma nova ramificação ou etiqueta no repositório remoto quando o nome local e o nome remoto forem diferentes; caso contrário, o nome da referência por si só funcionará. -
git push origin :experimental
-
Encontre uma "ref" que coincida com
experimental
no repositórioorigin
(refs/heads/experimental
por exemplo) e exclua-a. -
git push origin +dev:master
-
Atualiza a ramificação principal do repositório de origem com a ramificação de desenvolvimento, permitindo atualizações sem avanço rápido. Isso pode deixar os commits não referenciados pendurados no repositório de origem. Considere a seguinte situação, onde não é possível avançar rapidamente:
o---o---o---A---B origin/master \ X---Y---Z dev
O comando acima alteraria o repositório de origem para
A---B (ramo sem nome) / o---o---o---X---Y---Z master
Os commits A e B não pertenceriam mais a uma ramificação com um nome simbólico e, portanto, seriam inacessíveis. Dessa maneira, estes commits seriam removidos por um comando
git gc
no repositório de origem.
SEGURANÇA
Os protocolos de busca e envio não foram projetados para impedir que um lado roube os dados do outro repositório que não deveriam ser compartilhado. Caso tenha dados particulares que precisam ser protegidos de um par malicioso, a sua melhor opção é armazená-los em um outro repositório. Isso se aplica aos clientes e aos servidores. Em particular, os espaço de nomes em um servidor não são eficazes para o controle de acesso de leitura; você só deve conceder acesso de leitura a um espaço de nomes para os clientes que você confiaria o acesso de leitura para todo o repositório.
Os vetores de ataque informados são os seguintes:
-
A vítima envia as linhas "have" anunciando as IDs dos objetos que possui, que não são explicitamente planejados para serem compartilhados, porém podem ser usados para otimizar a transferência caso o par também os tenha. O atacante escolhe um ID do objeto X para roubar e envia uma "ref" para X, porém não é necessário enviar o conteúdo do X porque a vítima já o possui. Agora a vítima acredita que o atacante tem o X e depois envia seu conteúdo de volta ao atacante. (Esse ataque é mais simples para um cliente executar em um servidor, criando uma "ref" para X no espaço de nomes onde o cliente tem acesso e em seguida, buscando-o. A maneira mais provável de um servidor executá-lo em um cliente é "mesclar" X em um ramo público e esperar que o usuário faça um trabalho adicional neste ramo, enviá-lo de volta ao servidor sem perceber a mesclagem.)
-
Como no item 1, o invasor escolhe a ID do objeto X para roubar. A vítima envia um objeto Y que o invasor já possui, e o invasor alega falsamente que possui X e não Y, então a vítima envia Y como um delta contra X. O delta revela ao invasor regiões de X que são semelhantes a Y.
CONFIGURAÇÃO
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GIT
Parte do conjunto git[1]