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- 2.24.1 → 2.24.4 no changes
- 2.24.0 11/04/19
- 2.23.1 → 2.23.4 no changes
- 2.23.0 08/16/19
- 2.22.1 → 2.22.5 no changes
- 2.22.0 06/07/19
- 2.21.1 → 2.21.4 no changes
- 2.21.0 02/24/19
- 2.20.1 → 2.20.5 no changes
- 2.20.0 12/09/18
- 2.19.3 → 2.19.6 no changes
- 2.19.2 11/21/18
- 2.19.1 no changes
- 2.19.0 09/10/18
- 2.18.1 → 2.18.5 no changes
- 2.18.0 06/21/18
- 2.17.1 → 2.17.6 no changes
- 2.17.0 04/02/18
- 2.16.6 12/06/19
- 2.15.4 12/06/19
- 2.14.6 12/06/19
- 2.13.7 05/22/18
- 2.12.5 09/22/17
- 2.10.5 → 2.11.4 no changes
- 2.9.5 07/30/17
- 2.8.6 07/30/17
- 2.7.6 no changes
- 2.6.7 05/05/17
- 2.5.6 no changes
- 2.4.12 05/05/17
- 2.3.10 09/28/15
- 2.2.3 09/04/15
- 2.1.4 12/17/14
- 2.0.5 12/17/14
RESUMO
git rebase [-i | --interactive] [<options>] [--exec <cmd>] [--onto <newbase> | --keep-base] [<upstream> [<branch>]] git rebase [-i | --interactive] [<options>] [--exec <cmd>] [--onto <newbase>] --root [<branch>] git rebase (--continue|--skip|--abort|--quit|--edit-todo|--show-current-patch)
DESCRIÇÃO
Se o <ramo>
for especificado, o git rebase
executará um git switch <ramo>
automático antes de fazer qualquer outra coisa. Caso contrário, ele permanecerá no ramo atual.
Se o <upstream>
não for especificado, será utilizado o "upstream" configurado nas opções branch.<nome>.remote
e branch.<nome>.merge
(para mais detalhes consulte git-config[1]) e a opção --fork-point
será assumida. Se você não estiver em nenhuma ramificação no momento ou se a ramificação atual não tiver um "upstream" configurado, o rebase será abortado.
Todas as alterações feitas por commits no ramo atual, mas que não estão no <upstream>
, são salvos numa área temporária. Esse é o mesmo conjunto de commits que seria exibido pelo comando git log <upstream>..HEAD
; ou pelo comando git log 'fork_point'..HEAD
, se a opção --fork-point
estiver ativa (consulte abaixo a descrição sobre a opção --fork-point
); ou pelo git log HEAD
, caso a opção --root
seja usada.
O ramo atual é redefinido para <upstream>
ou <newbase>
caso a opção --onto
tenha sido usada. Isso tem exatamente o mesmo efeito que git reset --hard <upstream>
(ou <newbase>
). O ORIG_HEAD
é definido para apontar para o cume do ramo antes da reinicialização.
Note
|
Não é garantido que ORIG_HEAD ainda aponte para o cume de uma ramificação anterior no final do "rebase" caso os outros comandos que escrevem essa pseudo-ref (git reset por exemplo) sejam usados durante o "rebase". O cume da ramificação anterior, no entanto, é acessível usando o "reflog" da ramificação atual (ou seja, @{1} , consulte gitrevisions[7]).
|
Os commits que foram salvos anteriormente na área temporária são reaplicadas no ramo atual, uma por uma e em ordem. Observe que quaisquer commits no HEAD
que introduzam as mesmas alterações textuais que um commit no HEAD..<upstream>
são omitidas (ou seja, um patch já aceito na inicial com uma mensagem de commit ou carimbo de data e hora diferente, serão ignorados).
É possível que uma falha na mesclagem impeça que este processo seja totalmente automático. Você terá que resolver qualquer falha na mesclagem e executar o comando git rebase --continue
. Outra opção é ignorar o commit que causou a falha na mesclagem com comando git rebase --skip
. Para verificar o <ramo>
original e remover os arquivos de trabalho .git/rebase-apply
, use o comando git rebase --abort
.
Suponha que o seguinte histórico exista e que o ramo atual seja "topic":
A---B---C topic / D---E---F---G master
A partir deste ponto, o resultado de um dos seguintes comandos:
git rebase master git rebase master topic
seria:
A'--B'--C' topic / D---E---F---G master
OBSERVAÇÃO: A última maneira é apenas uma abreviação do comando git checkout topic
seguido de git rebase master
. Quando o "rebase" for encerrado, o topic
continuará sendo o ramo com o check-out.
Se o ramo "upstream" já tiver uma alteração que você fez (porque você enviou uma correção que foi aplicado no "upstream" por exemplo), este commit será ignorado e serão emitidos avisos (se o backend merge for usado). Por exemplo, executar o comando git rebase master
no seguinte histórico (onde A'
e A
introduzem o mesmo conjunto de alterações, mas têm informações diferentes de quem fez o commit):
A---B---C topic / D---E---A'---F master
vai resultar em:
B'---C' topic / D---E---A'---F master
Aqui está como você transplantaria um ramo do tópico com base num ramo para outro, para fingir que você bifurcou o ramo do tópico deste último ramo, utilizando rebase --onto
.
Primeiro, vamos supor que seu tópico tenha como base o ramo next. Por exemplo, um recurso desenvolvido no tópico depende de alguma funcionalidade encontrada em next.
o---o---o---o---o master \ o---o---o---o---o next \ o---o---o topic
Queremos criar um tópico bifurcado no ramo master; porque a funcionalidade da qual o tópico depende foi mesclado na ramificação master mais estável. Queremos que a nossa árvore fique assim:
o---o---o---o---o master | \ | o'--o'--o' topic \ o---o---o---o---o next
Podemos conseguir isso utilizando o seguinte comando:
git rebase --onto master next topic
Outro exemplo da opção --onto
é fazer o rebase de uma parte de um ramo. Se tivermos a seguinte situação:
H---I---J topicB / E---F---G topicA / A---B---C---D master
então o comando
git rebase --onto master topicA topicB
resultaria em:
H'--I'--J' topicB / | E---F---G topicA |/ A---B---C---D master
É útil quando o topicB não depender do topicA.
Uma série de commits também pode ser removida com o rebase. Se tivermos a seguinte situação:
E---F---G---H---I---J topicA
então o comando
git rebase --onto topicA~5 topicA~3 topicA
resultaria na remoção dos commits F e G:
E---H'---I'---J' topicA
Isso é útil se F e G tiverem alguma falha ou não devam fazer parte do "topicA". Observe que o argumento para a opção --onto
e o parâmetro <upstream>
podem ser qualquer tipo válido de commit.
Em caso de conflito, o comando git rebase
encerrará no primeiro commit problemático e deixará marcadores de conflito na árvore. Você pode usar o comando git diff
para localizar os marcadores (<<<<<<) e fazer as edições para resolver o conflito. Para cada arquivo editado, você precisa informar ao Git que o conflito foi resolvido; normalmente, isso seria feito com
git add <nome-do-arquivo>
Depois de resolver o conflito manualmente e atualizar o índice com a resolução desejada, você pode continuar o processo de reconstrução com o comando
git rebase --continue
Como alternativa, você pode desfazer o git rebase com
git rebase --abort
MAIS OPÇÕES
As opções nesta seção, não podem ser usadas com nenhuma outra opção, inclusive entre si:
- --continue
-
Reinicie o processo de reformulação após resolver um conflito de mesclagem.
- --skip
-
Reinicie o processo de reconstrução da fundação ignorando o patch atual.
- --abort
-
Interrompa a operação de reconstrução da fundação e redefina o
HEAD
para o ramo original. Caso<ramo>
seja informado quando a operação de reconstrução da fundação seja iniciada, oHEAD
será redefinido para<ramo>
. Caso contrário, oHEAD
será redefinido para onde estava quando a operação de reconstrução foi iniciada. - --quit
-
Interrompa a operação de reconstrução, porém o
HEAD
não será redefinido para o ramo original. Como resultado, o índice e a árvore de trabalho também permanecem inalterados. Caso uma entrada temporária "stash" seja criada utilizando--autostash
, ela será salva na lista "stash". - --edit-todo
-
Edite a lista de tarefas durante uma nova reconstrução interativa.
- --show-current-patch
-
Exiba o patch atual numa nova recuperação interativa ou quando a nova recuperação for interrompida por causa de conflitos. É o equivalente ao
git show REBASE_HEAD
.
OPÇÕES
- --onto <nova-base>
-
Ponto de partida para a criação de novos commits. Se a opção
--onto
não for usada, o ponto de partida será<upstream>
. Pode ser qualquer commit válido, e não apenas um nome já existente do ramo.Como um caso especial, você pode utilizar "A...B" como um atalho para a base de mesclagem A e B caso haja exatamente uma base para mesclagem. Você pode deixar de fora no máximo um de A e B; nesse caso, a predefinição retorna para
HEAD
. - --keep-base
-
Defina o ponto de partida para criar os novos commits para a mesclagem base do
<upstream>
e<ramo>
. Executando o comandogit rebase --keep-base <upstream> <ramo>
é o mesmo que executar o comandogit rebase --reapply-cherry-picks --no-fork-point --onto <upstream>...<ramo> <upstream> <ramo>
.Esta opção é útil no caso onde se está desenvolvendo um recurso em cima de um ramo upstream. Enquanto o recurso está sendo trabalhado, o ramo upstream pode avançar e talvez não seja a melhor ideia continuar reconstruindo no topo do upstream, porém manter a base do commit como está. Como a base do commit permanece inalterado, esta opção implica no uso da opção
--reapply-cherry-picks
para evitar a perda dos commits.Embora esta opção e o
--fork-point
encontrem a base da mesclagem entre<upstream>
e<ramo>
, esta opção utiliza a base da mesclagem como o ponto inicial onde os novos commits serão criados, enquanto--fork-point
utiliza a mesclagem da base para determinar o conjunto dos commits que serão reconstruídos.Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.
- <upstream>
-
O ramo upstream para fazer comparação. Pode ser qualquer commit válido, e não apenas um nome já existente do ramo. A predefinição retorna ao upstream configurado para a ramificação atual.
- <ramo>
-
Ramo de trabalho; A predefinição retorna para
HEAD
. - --apply
-
Use estratégias de aplicação para fazer o rebase (invocando o comando
git-am
internamente). Esta opção pode se tornar inútil no futuro, uma vez que o backend da mesclagem lida com tudo o que o backend de aplicação faz.Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.
- --empty=(drop|keep|stop)
-
How to handle commits that are not empty to start and are not clean cherry-picks of any upstream commit, but which become empty after rebasing (because they contain a subset of already upstream changes):
-
drop
-
The commit will be dropped. This is the default behavior.
-
keep
-
The commit will be kept. This option is implied when
--exec
is specified unless-i
/--interactive
is also specified. -
stop
-
ask
-
The rebase will halt when the commit is applied, allowing you to choose whether to drop it, edit files more, or just commit the empty changes. This option is implied when
-i
/--interactive
is specified.ask
is a deprecated synonym ofstop
.
Observe que, os commits que começam vazios são mantidos (a menos que a opção
--no-keep-empty
seja utilizado) e os commits que são escolhas limpas (conforme determinado pelo comandogit log --cherry-mark ...
) são detectados e descartados como uma etapa preliminar (a menos que a opção--reapply-cherry-picks
ou--keep-base
seja utilizado).Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.
-
- --no-keep-empty
- --keep-empty
-
Não mantenha os commits que começam vazios antes do rebase (ou seja, que não alteram nada em relação ao commit principal) no resultado. A predefinição é manter os commits que começam vazios, uma vez que a criação de tais commits requer o uso da opção de substituição
--allow-empty
para o comandogit commit
, o que significa que um usuário está intencionalmente criando tal commit e, portanto, deseja mantê-lo.O uso desta opção é provavelmente raro, uma vez que você pode se livrar dos commits que começam vazios simplesmente iniciando um rebase interativo e removendo as linhas correspondentes aos commits que não deseja. Esta opção existe como um atalho conveniente, como nos casos onde as ferramentas externas geram muitos commits vazios e você deseja que todos sejam removidos.
Para os commits que não começam vazios, mas ficam vazios após o rebase, consulte a opção
--empty
.Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.
- --reapply-cherry-picks
- --no-reapply-cherry-picks
-
Reaplique todas as escolhas seletivas que estejam limpas de qualquer commit "upstream" em vez inviabilizá-los por completo. (Então, caso estes commits se tornem vazios depois da reconstrução, por conter um subconjunto de alterações da "upstream", o comportamento em direção à eles é controlado através da opção
--empty
.)Na ausência da opção
--keep-base
(ou se--no-reapply-cherry-picks
for usado), estes commits serão automaticamente descartados. Como isso exige a leitura de todos os commits "upstream", pode acabar saindo caro em repositórios com uma grande quantidade de commits "upstream" que precisam ser lidos. Ao usar o backend merge, serão emitidos avisos para cada commit descartado (a menos que a opção--quiet
seja usada). O aviso também será emitido a menos queadvice.skippedCherryPicks
esteja definido como falso (consulte git-config[1]).A opção
--reapply-cherry-picks
permite que a reconstrução anteceda a leitura de todos os commits "upstream", melhorando muito o desempenho.Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.
- --allow-empty-message
-
Não operacional (no-op). O rebase dos commits com uma mensagem vazia costumava falhar e esta opção substituiria esse comportamento, permitindo o rebase dos commits com mensagens vazias. Agora, os commits com uma mensagem vazia não causam a interrupção do rebase.
Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.
- -m
- --merge
-
Usando estratégias de mesclagem para o rebase (padrão).
Observe que uma mesclagem rebase funciona reproduzindo cada commit do ramo de trabalho sobre o ramo
<upstream>
. Por esse motivo, quando ocorre um conflito de mesclagem, o lado relatado como "nosso" é a série até então refeita, começando com<upstream>
, e o "deles" é o ramo de trabalho. Em outras palavras, os lados são trocados.Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.
- -s <estratégia>
- --strategy=<estratégia>
-
Usa a estratégia de mesclagem fornecida, em vez da predefinição
ort
. Implica no uso da opção--merge
.Como o
git rebase
repete cada commit do ramo de trabalho no cume do ramo <upstream> utilizando a estratégia informada, o uso danossa
estratégia simplesmente esvazia todos os patches do<ramo>
, que faz pouco sentido.Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.
- -X <opção-da-estratégia>
- --strategy-option=<opção-da-estratégia>
-
Encaminhe a <opção-da-estratégia> para a estratégia de mesclagem. Implica no uso da opção
--merge
e, se nenhuma estratégia tiver sido especificada, a predefinição é-s ort
. Observe a inversão de ours (nosso) e theirs (deles), conforme observado acima para a opção-m
.Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.
- --rerere-autoupdate
- --no-rerere-autoupdate
-
Depois que o mecanismo rerere reutilizar uma resolução registrada no conflito atual para atualizar os arquivos na árvore de trabalho, permita que ele também atualize o índice com o resultado da resolução. A opção
--no-rerere-autoupdate
é uma boa maneira de verificar novamente o que orerere
fez e detectar possíveis erros de mesclagem, antes de fazer o commit resultante no índice com um comandogit add
separado.
- -S[<keyid>]
- --gpg-sign[=<keyid>]
- --no-gpg-sign
-
Commits assinados com o GPG O argumento
keyid
é opcional e a predefinição retorna para a identidade de quem fez o commit; caso seja utilizado, deve estar anexado a opção e sem espaço. A opção--no-gpg-sign
é útil para revogar a variável de configuraçãocommit.gpgSign
e a anterior--gpg-sign
. - -q
- --quiet
-
Fique em silêncio. Implica no uso da opção
--no-stat
. - -v
- --verbose
-
Seja loquaz. Implica no uso de
--stat
. - --stat
-
Exiba uma descrição do que mudou na upstream desde a última reconstrução (rebase). O diffstat também é controlado pela opção de configuração
rebase.stat
. - -n
- --no-stat
-
Não mostre um "diffstat" como parte do processo de reconstrução da fundação (rebase).
- --no-verify
-
Essa opção ignora o gancho rebase prévio. Consulte também githooks[5].
- --verify
-
Permite que o hook rebase prévio seja executado, que é a predefinição. Essa opção pode ser usada para substituir a opção
--no-verify
. Consulte também githooks[5]. - -C<n>
-
Certifique-se de que pelo menos
<n>
linhas do contexto circundante correspondam antes e após cada alteração. Quando houver menos linhas de contexto ao redor, todas elas devem corresponder. É predefinido que nenhum contexto seja ignorado. Implica no uso da opção--apply
.Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.
- --no-ff
- --force-rebase
- -f
-
Reproduz individualmente todos os commits refeitos em vez de avançar rapidamente sobre os que estiverem inalterados. Isso garante que todo o histórico da ramificação refeita através do "rebase" seja composto de novos commits.
Pode ser útil após reverter uma mesclagem do ramo "topic", pois esta opção recria o ramo "topic" com os novos commits, para que possa ser recuperado com êxito sem precisar "reverter a reversão" (para mais detalhes, consulte o Como reverter uma falha da mesclagem).
- --fork-point
- --no-fork-point
-
Utilize reflog para encontrar um ancestral comum melhor entre a
<upstream>
e o<ramo>
ao calcular quais os commits foram introduzidos pelo<ramo>
.Quando a opção
--fork-point
estiver ativa, o fork_point será utilizado em vez do<upstream>
para calcular o conjunto de commits que serão refeitos via "rebase", onde o fork_point é o resultado do comandogit merge-base --fork-point <upstream> <ramo>
(consulte git-merge-base[1]). Se o fork_point estiver vazio, o<upstream>
será usado como contingência.Caso a
<upstream>
ou a opção--keep-base
seja utilizada na linha de comando, a predefinição será--no-fork-point
, caso contrário, a predefinição será--fork-point
. Consulte tambémrebase.forkpoint
em git-config[1].Caso o seu ramo teve como base no
<upstream>
, porém<upstream>
foi retrocedido e o seu ramo contém commits que foram eliminados, esta opção pode ser utilizada com a opção--keep-base
para eliminar estes commits do seu ramo.Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.
- --ignore-whitespace
-
Ignore as diferenças dos espaços ao tentar reconciliar as diferenças. Atualmente, cada estrutura implementa uma aproximação deste comportamento:
- aplica o "backend"
-
Ao aplicar um patch, ignore as alterações no espaço das linhas do contexto. Infelizmente, isto significa que caso as linhas "antigas" sendo substituídas pelo patch difiram apenas pelo espaço do arquivo existente haverá um conflito de integração em vez da aplicação bem sucedida do patch.
- mescla o "backend"
-
Trate as linhas apenas com alterações de espaço em branco como linhas inalteradas durante a mesclagem. Infelizmente, isso significa que todos os fragmentos das correções destinados a alterar os espaços em branco e nada mais será descartado, ainda que o outro lado não tenha feito alterações conflitantes.
- --whitespace=<opção>
-
Esta opção é repassada para o comando
git apply
(consulte git-apply[1]) que aplica a correção. Implica no uso da opção--apply
.Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.
- --committer-date-is-author-date
-
Em vez de usar a hora atual como a data de quem fez o commit, utilize a data do autor que fez o rebase do commit como a data do commit. Esta opção implica no uso de
--force-rebase
. - --ignore-date
- --reset-author-date
-
Em vez de usar a data do autor do commit original, use a hora atual como a data do autor do commit refeito via "rebase". Implica no uso da opção
--force-rebase
.Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.
- --signoff
-
Adicione uma resposta
Assinado-por
em todos os commits que tiveram a sua fundação reconstruída. Observe que caso a opção--interactive
seja utilizada, apenas os commit marcados para serem selecionados, editados ou reformulados terão um caracteres de resposta adicionado.Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.
- -i
- --interactive
-
Faça uma lista dos commits que estão prestes a ser refeitos com o "rebase". Deixe o usuário editar esta lista antes de realizar o "rebase". Esse modo também pode ser usado para dividir os commits (consulte DIVIDINDO OS COMMITS abaixo).
O formato da lista dos commits pode ser alterado ao definir a configuração ´rebase.instructionFormat`. Um formato de instrução personalizado terá automaticamente o hash do commit anexado ao formato.
Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.
- -r
- --rebase-merges[=(rebase-cousins|no-rebase-cousins)]
- --no-rebase-merges
-
É predefinido que um "rebase" simplesmente eliminará a mesclagem dos commits da lista de tarefas e colocará os commits que foram refeitos num único ramo linear. Com
--rebase-merges
, a reconstrução com o "rebase" tentará preservar a estrutura da ramificação dentro dos commits que devem sofrer a reconstrução, recriando a mesclagem dos commits. Quaisquer conflitos resolvidos na mesclagem ou nas emendas manuais destas mesclagens dos commits terão que ser resolvidos ou aplicados manualmente. A opção--no-rebase-merges
pode ser usada para anular a opção de configuraçãorebase.rebaseMerges
e um--rebase-merges
anterior.Ao refazer as mesclagens com o "rebase", existem dois modos:
rebase-cousins
eno-rebase-cousins
. Se o modo não for especificado, a predefinição seráno-rebase-cousins
. No modono-rebase-cousins
, os commits que não têm<upstream>
como ancestral direto manterão o seu ponto de ramificação original, ou seja, os commits que seriam excluídos pela opção--ancestry-path
do git-log[1] manterão a sua ancestralidade original automaticamente. No modorebase-cousins
, esses commits são rebaseados em<upstream>
(ou<onto>
, se especificado).Atualmente, só é possível recriar a mesclagem dos commits utilizando a estratégia de mesclagem
ort
; diferentes estratégias de mesclagem podem ser utilizadas somente através dos comandos explícitos comoexec git merge -s <strategy> [...]
.Consulte também RECONSTRUINDO AS MESCLAGENS e OPÇÕES INCOMPATÍVEIS abaixo.
- -x <cmd>
- --exec <cmd>
-
Anexe "exec <cmd>" após cada linha, criando um commit no final do histórico. O
<cmd>
será interpretado como um ou mais comandos do shell. Qualquer comando que falhar interromperá a reconstrução da fundação, encerrando com o código 1.É possível executar vários comandos utilizando uma instância da opção
--exec
com vários comandos:git rebase -i --exec "cmd1 && cmd2 && ..."
ou utilizando mais de um
--exec
:git rebase -i --exec "cmd1" --exec "cmd2" --exec ...
Caso a opção
--autosquash
seja utilizado, as linhasexec
não serão anexadas aos commits intermediários e aparecerão apenas no final de cada série de compressão/correção.Utiliza o mecanismo
--interactive
internamente, porém pode ser executado sem a opção--interactive
de forma explicita.Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.
- --root
-
Refaça com "rebase" todos os commits acessíveis a partir do
<ramo>
, em vez de limitá-los com um<upstream>
. Isso permite que você faça o rebase num ramo do(s) commit(s) raiz(es).Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.
- --autosquash
- --no-autosquash
-
Automaticamente esmaga os commits com mensagens especialmente formatadas nos commits anteriores e que estão sendo refeitos com o "rebase". Se uma mensagem do commit começar com "squash! ", "fixup! " ou "amend! ", o restante da linha do assunto é considerado como um especificador de commit, que corresponda a um commit anterior caso corresponda à linha de assunto ou ao hash deste commit. Se nenhum commit corresponder totalmente, serão consideradas as correspondências do especificador com o início dos assuntos do commit.
Na lista de tarefas do rebase, as ações dos commits squash, fixup e amend são alteradas de
pick
parasquash
,fixup
oufixup -C
, respectivamente, e são movidas logo após o commit que eles modificam. A opção--interactive
pode ser usada para revisar e editar a lista de tarefas antes de dar continuidade.A maneira recomendada de criar commits com marcadores squash é usar as opções
--squash
,--fixup
,--fixup=amend:
ou--fixup=reword:
do git-commit[1], que usam o commit de destino como argumento e preenchem automaticamente a linha de assunto a partir do novo commit.Setting configuration variable
rebase.autoSquash
to true enables auto-squashing by default for interactive rebase. The--no-autosquash
option can be used to override that setting.Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.
- --autostash
- --no-autostash
-
Crie automaticamente uma entrada de armazenamento temporário antes do início da operação e aplique-a ao concluir a operação. Isso significa que você pode executar o "rebase" numa árvore de trabalho suja. No entanto, use-o com cuidado: o aplicativo de armazenamento final após um"rebase" bem-sucedido pode resultar em conflitos não triviais.
- --reschedule-failed-exec
- --no-reschedule-failed-exec
-
Reagende automaticamente os comandos
exec
que falharam. Isso só faz sentido no modo interativo (ou quando uma opção--exec
for utilizada).Esta opção se aplica quando um "rebase" for iniciado. Ele é preservado com base para todo o "rebase", em ordem, na opção de linha de comando usada para o
git rebase
inicial, a configuraçãorebase.rescheduleFailedExec
(consulte git-config[1] ou "CONFIGURAÇÃO" abaixo), ou a predefinição é false.O registro desta opção para todo o "rebase" é um recurso conveniente. Caso contrário, um
--no-reschedule-failed-exec
explícito no início seria substituído pela presença de uma configuraçãorebase.rescheduleFailedExec=true
quando ogit rebase --continue
fosse invocado. Atualmente, você não pode passar--[no-]reschedule-failed-exec
para o comandogit rebase --continue
. - --update-refs
- --no-update-refs
-
Atualize automaticamente todas as ramificações que apontem para os commits onde os "rebases" estejam sendo feitos. Quaisquer ramificações forem verificadas numa árvore de trabalho não são atualizadas desta maneira.
Caso a variável de configuração
rebase.updateRefs
esteja definida, então esta opção pode ser usada para substituir e desativar esta configuração.Consulte também a seção "OPÇÕES INCOMPATÍVEIS" logo abaixo.
OPÇÕES INCOMPATÍVEIS
As seguintes opções:
-
--apply
-
--whitespace
-
-C
são incompatíveis com as seguintes opções:
-
--merge
-
--strategy
-
--strategy-option
-
--autosquash
-
--rebase-merges
-
--interactive
-
--exec
-
--no-keep-empty
-
--empty=
-
--[no-]reapply-cherry-picks quando utilizado com --keep-base
-
--update-refs
-
--root quando utilizado sem o --onto
Além disso, os seguintes pares de opções são incompatíveis:
-
--keep-base e --onto
-
--keep-base e --root
-
--fork-point e --root
DIFERENÇAS COMPORTAMENTAIS
O git rebase
tem dois backends principais: apply e merge. (O backend apply costumava ser conhecido como backend am, mas o nome gerou confusão, pois parece um verbo em vez de um substantivo. Além disso, o backend merge costumava ser conhecido como backend interativo, mas agora também é usado para casos não interativos. Ambos foram renomeados com base na funcionalidade de baixo nível que sustentava cada um deles). Há algumas diferenças sutis na maneira de como estes dois backends se comportam:
Os commits vazios
Infelizmente, o backend apply descarta os commits vazios intencionalmente, ou seja, os commits que começaram vazios, embora isso seja raro na prática. Ele também descarta os commits que ficam vazios e não há opção para controlar este comportamento.
É predefinido que a estrutura merge mantenha os commits intencionalmente vazios (com -i
são marcados como vazio no editor da lista de tarefas ou podem ser descartados automaticamente com a opção --no-keep-empty
).
Similar to the apply backend, by default the merge backend drops commits that become empty unless -i
/--interactive
is specified (in which case it stops and asks the user what to do). The merge backend also has an --empty=(drop|keep|stop)
option for changing the behavior of handling commits that become empty.
Detecção da renomeação do diretório
Devido à falta de informações precisas sobre a árvore (decorrente da construção de ancestrais falsos com as informações limitadas disponíveis nas correções), a detecção da renomeação do diretório está desativada no backend apply. A detecção desativada da renomeação do diretório significa que, se um lado do histórico renomear um diretório e o outro adicionar novos arquivos ao diretório antigo, os novos arquivos serão deixados para trás no diretório antigo sem nenhum aviso no momento do "rebase".
A detecção da renomeação do diretório funciona com a estrutura merge, neste caso, fornecendo informações para você.
Contexto
The apply backend works by creating a sequence of patches (by calling format-patch
internally), and then applying the patches in sequence (calling am
internally). Patches are composed of multiple hunks, each with line numbers, a context region, and the actual changes. The line numbers have to be taken with some offset, since the other side will likely have inserted or deleted lines earlier in the file. The context region is meant to help find how to adjust the line numbers in order to apply the changes to the right lines. However, if multiple areas of the code have the same surrounding lines of context, the wrong one can be picked. There are real-world cases where this has caused commits to be reapplied incorrectly with no conflicts reported. Setting diff.context
to a larger value may prevent such types of problems, but increases the chance of spurious conflicts (since it will require more lines of matching context to apply).
A estrutura merge trabalha com a cópia completa de casa arquivo relevante isolando-os destes tipos de problemas.
A rotulagem dos marcadores de conflitos
Quando há conflitos no conteúdo, o mecanismo de mesclagem tenta anotar os marcadores de conflito de cada lado com os commits de onde o conteúdo veio. Como o backend apply descarta as informações originais sobre os commits refeitos com rebase e as suas origens (e, em vez disso, gera novos commits falsos com base em informações limitadas nas correções geradas), estes commits não podem ser identificados; em vez disso, é necessário recorrer a um resumo do commit. Além disso, quando merge.conflictStyle
for definido como diff3
ou zdiff3
, o backend apply usará "constructed merge base" para rotular o conteúdo da base de mesclagem e, portanto, não fornecerá nenhuma informação sobre o commit da mesclagem da base.
A estrutura merge funciona com commits completos nos dois lados do histórico e portanto não possuem tais limitações.
Ganchos
Tradicionalmente, o backend apply não invoca o gancho pós commit, enquanto o backend merge invoca. Ambos invocam o gancho "pós-checkout", embora o backend merge tenha suprimido a sua criação. Além disso, ambos os "backends" só invocam o gancho "pós-checkout" com o commit do ponto inicial do rebase, não invoca nos commits intermediários nem no commit final. Em cada caso, a invocação destes hooks ocorreu por acidente de implementação e não por projeto (ambos os backends foram originalmente implementados como scripts de shell e invocaram outros comandos como git checkout
ou git commit
que invocariam os ganchos). Ambos os backends devem ter o mesmo comportamento, embora não esteja totalmente claro qual deles está correto, quando estiverem. Provavelmente faremos com que o rebase pare de invocar estes ganchos no futuro.
Interruptabilidade
O backend apply tem problemas de segurança com uma interrupção inoportuna; se o usuário pressionar Ctrl-C no momento errado para tentar abortar o rebase, o rebase pode entrar num estado onde não pode ser abortado após um git rebase --abort
. O backend merge não parece sofrer da mesma deficiência. (Consulte https://lore.kernel.org/git/20200207132152.GC2868@szeder.dev/ para obter mais detalhes.)
Reescrevendo os Commits
Quando ocorre um conflito durante o rebase, ele é interrompido e o usuário é solicitado a resolver o problema. Como o usuário talvez precise fazer alterações importantes durante a resolução de conflitos, após a resoluão dos conflitos e o usuário tiver executado o comando git rebase --continue
, o rebase deverá abrir um editor e solicitar que o usuário atualize a mensagem do commit. O backend merge faz isso, enquanto o backend apply aplica cegamente a mensagem original do commit.
Diferenças diversas
Existem mais algumas diferenças comportamentais que a maioria das pessoas considerariam fazer de forma inconsequente, porém são mencionadas por questões de integridade:
-
Reflog: As duas estruturas que utilizarão palavras diferentes durante a descrição das alterações feitas no reflog, embora ambos façam a utilização da palavra "rebase".
-
Mensagens de progresso, informativas e de erro: Os dois backends fornecem mensagens ligeiramente diferentes de progresso e informacionais. Além disso, o backend apply grava mensagens de erro (como "Seus arquivos seriam sobrescritos…") no stdout, enquanto o backend merge as grava no stderr.
-
Diretórios de estado: As duas estruturas mantêm a sua condição em diferentes diretórios dentro do
.git/
ESTRATÉGIAS DE MESCLAGEM
O mecanismo de mesclagem (os comandos git merge
e git pull
) permite que as estratégias de mesclagem do backend sejam escolhidas com a opção -s
. Algumas estratégias também podem ter as suas próprias opções, que podem ser passadas usando argumentos -X<opção>
ao comando git merge
e/ou git pull
.
- ort
-
Esta é a estratégia de mesclagem predefinida ao extrair ou ao mesclar um ramo. Esta estratégia só pode resolver dois
HEADS
usando um algoritmo de mesclagem de 3 vias. Quando há mais de um ancestral comum que pode ser usado para a mesclagem de 3 vias, ele cria uma árvore mesclada dos ancestrais comuns e a utiliza como uma árvore de referência para a mesclagem de 3 vias. Foi relatado que isso resulta em menos conflitos de mesclagem sem causar erros de mesclagem através dos testes feitos na mesclagem dos commits reais retirados do histórico de desenvolvimento do kernel do Linux 2.6. Além disso, esta estratégia pode detectar e lidar com as mesclagens que envolvam renomeações. Não faz uso de cópias detectadas. O nome desse algoritmo é um acrônimo ("Ostensibly Recursive’s Twin") e surgiu do fato de que ele foi escrito como um substituto para o padrão di algoritmo anterior,recursive
.A estratégia ort pode adotar as seguintes opções:
- ours
-
Esta opção impõem a resolução automática dos conflitos de maneira limpa, favorecendo a nossa versão. As alterações da outra árvore que não entram em conflito com o nosso lado são refletidas no resultado da mesclagem. Para um arquivo binário, todo o conteúdo é retirado a partir do nosso lado.
Isso não deve ser confundido com a estratégia da nossa mesclagem, que nem sequer analisa o que a outra árvore contém. Ela descarta tudo o que a outra árvore fez, declarando que a nossa história contém tudo o que aconteceu nela.
- theirs
-
Este é o oposto do nosso; observe que, diferentemente do nosso, não existe uma estratégia de mesclagem deles para confundir esta opção de mesclagem.
- ignore-space-change
- ignore-all-space
- ignore-space-at-eol
- ignore-cr-at-eol
-
Trata as linhas com o tipo indicado de alteração do espaço em branco como inalteradas para os fins de uma mesclagem de três vias. As alterações do espaço em branco misturadas com as outras alterações numa linha não são ignoradas. Consulte também o comando git-diff[1]
-b
,-w
,--ignore-space-at-eol
, e a opção--ignore-cr-at-eol
.-
Caso a versão their (dele) introduzir apenas as alterações de espaço em uma linha, a our (nossa) versão será utilizada;
-
Caso a our (nossa) versão introduzir alterações nos espaços, porém a versão their (dele) incluir uma alteração substancial, a versão their (dele) será utilizada;
-
Caso contrário, a mesclagem continuará de forma usual.
-
- renormalize
-
Isso executa um "check-out" e um "check-in" virtual de todos os três estágios de um arquivo ao resolver uma mesclagem de três vias. Esta opção deve ser usada ao mesclar ramificações com diferentes filtros limpos ou com regras de normalização de fim de linha. Para mais detalhes consulte "Mesclando as ramificações com atributos de check-in/check-out diferentes" do comando gitattributes[5].
- no-renormalize
-
Desativa a opção
renormalize
. Isso substitui a variável de configuraçãomerge.renormalize
. - find-renames[=<n>]
-
Ative a detecção de renomeação, definindo opcionalmente o limite de similaridade. Esta é a predefinição. Isso substitui a variável de configuração merge.renames. Consulte também git-diff[1]
--find-renames
. - rename-threshold=<n>
-
É um sinônimo obsoleto para
find-renames=<n>
. - subtree[=<caminho>]
-
Esta opção é uma forma mais avançada de estratégia de subárvore, onde a estratégia faz uma estimativa de como as duas árvores devem ser deslocadas para coincidir uma com a outra durante a mesclagem. Em vez disso, o caminho especificado é prefixado (ou retirado do início) para fazer com que a forma das duas árvores coincida.
- recursive
-
Isso só pode resolver dois cabeçalhos usando um algoritmo de mesclagem de 3 vias. Quando há mais de um ancestral comum que pode ser usado para a mesclagem de 3 vias, ele cria uma árvore mesclada dos ancestrais comuns e a utiliza como uma árvore de referência para a mesclagem de 3 vias. Foi relatado que isso resulta em menos conflitos de mesclagem sem causar erros de mesclagem através dos testes feitos na mesclagem dos commits reais retirados do histórico de desenvolvimento do kernel do Linux 2.6. Além disso, ele pode detectar e lidar com mesclagens que envolvam renomeações. Não faz uso de cópias detectadas. Essa era a estratégia padrão para resolver dois cabeçalhos do Git v0.99.9k até a v2.33.0.
A estratégia recursiva usa as mesmas opções que a ort. Entretanto, há três opções adicionais que o ort ignora (não documentadas acima) e que podem ser úteis com a estratégia recursiva:
- patience
-
É um sinônimo obsoleto para
diff-algorithm=patience
. - diff-algorithm=[patience|minimal|histogram|myers]
-
Use um algoritmo de comparação diferente durante a mesclagem, o que pode ajudar a evitar mesclagens incorretas que ocorrem devido a linhas correspondentes sem importância (como chaves de funções distintas). Consulte também git-diff[1]
--diff-algorithm
. Observe queort
usa especificamentediff-algorithm=histogram
, enquantorecursive
usa como predefinição a configuraçãodiff.algorithm
. - no-renames
-
Desativa a detecção de renomeação. Isto sobrepõem a variável de configuração
merge.renames
configuration. Consulte também git-diff[1]--no-renames
.
- resolve
-
Isso só pode resolver duas cabeças (ou seja, o ramo atual e outro ramo do qual você retirou) usando um algoritmo de mesclagem de três vias. Ele tenta detectar cuidadosamente as ambiguidades de mesclagem cruzada. Ele não lida com renomeações.
- octopus
-
Isso resolve casos com mais de dois cabeçalhos, mas se recusa a fazer uma mesclagem complexa que precise de uma resolução manual. Seu principal objetivo é ser usado para agrupar os tópicos dos cabeçalhos juntos. Esta é a estratégia de mesclagem predefinida ao obter (fazer um pull) ou ao mesclar um ramo.
- ours
-
Isso resolve qualquer quantidade de cabeçalhos, mas a árvore resultante da mesclagem é sempre a do cabeçalho do ramo atual, ignorando efetivamente todas as alterações de todos os outros ramos. Ele deve ser usado para substituir o histórico de desenvolvimento antigo das ramificações paralelas. Observe que isso é diferente da opção
-Xours
para a estratégia de mesclagem da opção recursive. - subtree
-
Esta é uma estratégia
ort
modificada. Ao mesclar as árvores A e B, caso B corresponda a uma subárvore de A, o B será ajustado primeiro para coincidir à estrutura da árvore A, em vez de ler as árvores no mesmo nível. Esse ajuste também é feito na árvore ancestral comum.
Com as estratégias que usam a mesclagem de 3 vias (incluindo a predefinição, ort), se uma alteração for feita em ambos os ramos, mas posteriormente revertida num dos ramos, essa alteração estará presente no resultado da mesclagem; algumas pessoas acham este comportamento confuso. Isto ocorre porque somente os cabeçalhos e a base de mesclagem são considerados ao realizar uma mesclagem, e não os commits individuais. Portanto, o algoritmo de mesclagem considera a alteração revertida como se não houvesse nenhuma alteração e, em vez disso, substitui a versão alterada.
OBSERVAÇÕES
Você deve entender as implicações de usar o comando git rebase
num repositório que você compartilha. Consulte também SE RECUPERANDO DA RECONSTRUÇÃO DA FUNDAÇÃO INICIAL (UPSTREM REBASE) abaixo.
Quando o rebase for executado, ele primeiro executará um gancho pre-rebase
, caso exista um. Você pode usar esse gancho para fazer verificações de sanidade e rejeitar o rebase caso não seja apropriado. Consulte o script modelo do gancho do pre-rebase
para ver um exemplo.
Após a conclusão, o <ramo>
será o ramo atual.
MODO INTERATIVO
O rebase interativo significa que você tem a chance de editar os commits onde o rebase foi feito. Você pode reordenar os commits e removê-los (eliminando correções ruins ou indesejados).
O modo interativo é destinado para este tipo de fluxo de trabalho:
-
tenho uma ideia maravilhosa
-
hackear o código
-
preparar uma série para envio
-
enviar
onde o ponto 2. consiste em várias instâncias do
a) uso regular
-
termine algo digno de um commit
-
commit
b) correção independente
-
perceber que algo não funciona
-
conserte isso
-
faça o commit
Às vezes, o problema é corrigido na versão b.2. Não pode ser emendado no commit parcialmente perfeito que ele corrige, porque este commit está profundamente entranhado numa série de correções. É exatamente para isso que serve o rebase interativo: use-o após muitos "a" e "b", ao reorganizar e editar os commits e acumulando vários commits num só.
Inicie-o com o último commit que você quer manter como está:
git rebase -i <após-este-commit>
Um editor será acionado com todos os commits em seu ramo atual (ignorando a mesclagem dos commits), que vêm após o commit informado. Você pode reordenar os commits nesta lista como quiser e também é possível removê-los. A lista é mais ou menos assim:
pick deadbee Uma linha deste commit pick fa1afe1 Uma linha do próximo commit ...
As descrições on-line são puramente para o seu prazer; o comando git rebase não examinará eles, porém os nomes dos commits ("deadbee" e "fa1afe1" neste exemplo), portanto, não exclua ou edite os nomes.
Ao substituir o comando "pick" pelo comando "edit", é possível dizer ao comando git rebase
para parar após aplicar este commit, para que seja possível editar os arquivos e/ou a mensagem do commit, alterar o commit e continuar com a reconstrução.
Para interromper um "rebase" (exatamente como um comando "edit" faria, mas sem fazer uma escolha seletiva de nenhum commit primeiro), use o comando "break".
Caso apenas queira editar a mensagem do commit para um commit, substitua o comando pick
pelo comando reword
.
Para eliminar um commit, substitua o comando "pick" por "drop" ou apenas exclua a linha coincidente.
Se você quiser juntar dois ou mais commits num só, substitua o comando pick para o segundo commit e os subsequentes com squash ou fixup. Se os commits tiverem autores diferentes, o commit agrupado será atribuído ao autor do primeiro commit. A mensagem sugerida do commit para o commit agrupado é a concatenação da mensagem do primeiro commit com aquelas identificadas pelos comandos squash, omitindo as mensagens dos commits identificados pelos comandos fixup, a menos que fixup -c seja usado. Nesse caso, a mensagem sugerida do commit é apenas a mensagem do commit fixup -c, e um editor é aberto para que você possa editar a mensagem. O conteúdo (correção) do commit fixup -c ainda é incorporado ao commit agrupado. Se houver mais de um commit fixup -c, será usada a mensagem do último commit. Você também pode usar fixup -C para obter o mesmo comportamento de fixup -c, mas sem abrir um editor.
O comando git rebase
será interrompido quando o "pick" for substituído por "edit" ou quando um comando falhar devido aos erros da mesclagem. Quando você terminar de editar e/ou resolver os conflitos, será possível continuar utilizando git rebase --continue
.
Como por exemplo, caso você queira reordenar os últimos 5 commits de maneira onde o que era HEAD~4
se torne o novo HEAD
. Para conseguir isso, você chamaria o comando git rebase
assim:
$ git rebase -i HEAD~5
E mova o primeiro patch para o ramo da lista.
Convém recriar a mesclagem dos commits, por exemplo, caso tenha um histórico como este:
X \ A---M---B / ---o---O---P---Q
Suponha que queira reconstruir o lado do ramo ao lado começando em "A" para "Q". Verifique se o HEAD
atual é "B" e chame
$ git rebase -i -r --onto Q O
A reordenação e a edição dos commits geralmente criam etapas intermediárias não testadas. Talvez você queira verificar se a edição do histórico não quebrou nada executando um teste ou, pelo menos, recompilando em pontos intermediários do histórico usando o comando exec (o atalho é x). Você pode fazer isso criando uma lista de tarefas como esta:
pick deadbee Implement feature XXX fixup f1a5c00 Fix to feature XXX exec make pick c0ffeee The oneline of the next commit edit deadbab The oneline of the commit after exec cd subdir; make test ...
A reconstrução interativa será interrompida quando um comando falhar (ou seja, encerra com uma condição diferente de 0) oferecendo uma oportunidade para a correção do problema. Você pode continuar com o comando git rebase --continue
.
O comando exec inicia o comando num shell (a ´predefinição, geralmente é /bin/sh), para que você possa usar os recursos do shell (como cd, >, ; …). O comando é executado a partir da raiz da árvore de trabalho.
$ git rebase -i --exec "make test"
Esse comando permite que você verifique se os commits intermediários são compiláveis. A lista de tarefas fica assim:
pick 5928aea one exec make test pick 04d0fda two exec make test pick ba46169 three exec make test pick f4593f9 four exec make test
DIVIDINDO OS COMMITS
No modo interativo, você pode marcar commits com a ação edit (editar). No entanto, isso não significa necessariamente que o comando git rebase
espera que o resultado desta edição seja exatamente um commit. De fato, você pode desfazer o commit ou adicionar outros commits. Isso pode ser usado para dividir um commit em dois:
-
Inicie um rebase interativo com
git rebase -i <commit>^
, onde<commit>
é o commit que você deseja dividir. Na verdade, qualquer intervalo do commit serve, desde que contenha este commit. -
Marque o commit que deseja dividir com a ação "edit".
-
Quando for necessário editar esse commit, execute o comando
git reset HEAD^
. O efeito é que oHEAD
é rebobinado num, e o índice segue o mesmo caminho. No entanto, a árvore de trabalho permanece a mesma. -
Agora, adicione as alterações ao índice onde você deseja ter no primeiro commit. Você pode usar o comando
git add
(possivelmente de forma interativa) ou o comandogit gui
(ou ambos) para fazer isso. -
Faça o commit do índice agora atual com qualquer mensagem do commit que seja apropriada.
-
Repita as duas últimas etapas até que a sua árvore de trabalho esteja limpa.
-
Continue a reconstrução com
git rebase --continue
.
Caso não tenha certeza absoluta que as revisões intermediárias são consistentes (elas compilam, passam no conjunto de testes, etc.), você deve usar o git stash
para armazenar o commit das alterações que ainda não foram feitas após cada commit, teste e corrija o commit caso correções sejam necessárias.
SE RECUPERANDO DA RECONSTRUÇÃO DA FUNDAÇÃO INICIAL (UPSTREM REBASE)
Fazer o rebase (ou qualquer outra forma de reescrita) de uma ramificação onde outras pessoas trabalharam é uma má ideia: qualquer pessoa que esteja a posteriori dela é forçada a corrigir seu histórico manualmente. Esta seção explica como fazer a correção do ponto de vista de quem fez depois. A verdadeira correção, no entanto, seria evitar o rebase da ponta em primeiro lugar.
Para ilustrar, imagine que você esteja numa situação onde alguém desenvolve um subsystem no ramo e você está trabalhando num topic que depende deste subsystem. Você pode acabar com um histórico como este:
o---o---o---o---o---o---o---o master \ o---o---o---o---o subsystem \ *---*---* topic
Caso a reconstrução da fundação do subsystem seja realizada contra o master, o seguinte acontece:
o---o---o---o---o---o---o---o master \ \ o---o---o---o---o o'--o'--o'--o'--o' subsystem \ *---*---* topic
Caso agora continue o desenvolvimento normalmente e eventualmente mescle o topic para subsystem, os commits do subsystem permanecerão duplicados para sempre:
o---o---o---o---o---o---o---o master \ \ o---o---o---o---o o'--o'--o'--o'--o'--M subsystem \ / *---*---*-..........-*--* topic
Estas duplicatas são geralmente desaprovadas, pois desorganizam o histórico, tornando-o mais difícil de acompanhar. Para limpar as coisas, você precisa transplantar os commits em topic para o novo topo subsystem, ou seja, rebase topic. Isso se torna um efeito cascata: qualquer pessoa que esteja após topic é forçada a refazer a base também, e assim por diante!
Existem dois tipos de correções, discutidos nas seguintes subseções:
- Caso fácil: as alterações são literalmente as mesmas.
-
Isso acontece caso a reconstrução do subsystem foi uma reconstrução simples e não houve conflitos.
- Caso difícil: as alterações não são as mesmas.
-
Isso acontece caso a reconstrução da fundação (rebase) do subsistema tiver conflitos ou utilizar o
--interactive
para omitir, editar, esmagar ou consertar consertos; ou se a inicial utilizou um dos comandoscommit --amend
,reset
ou um histórico completo da reescrita comofilter-repo
.
O caso fácil
Funciona apenas se as alterações (IDs do patch com base no conteúdo do diff) no subsystem que forem literalmente as mesmas antes e depois da reconstrução do subsystem.
Nesse caso, a correção é fácil porque o comando git rebase sabe ignorar as alterações que já estão presentes no novo upstream (a menos que --reapply-cherry-picks
seja utilizada). Então, se você diz (supondo que você esteja no topic)
$ git rebase subsystem
você vai acabar com o histórico fixo
o---o---o---o---o---o---o---o master \ o'--o'--o'--o'--o' subsystem \ *---*---* topic
O caso difícil
As coisas ficam mais complicadas caso as alterações do "subsistema" não coincidam de forma exata aquelas antes da reconstrução.
Note
|
Embora uma "recuperação fácil dos casos" às vezes pareça ser bem-sucedida
mesmo no caso difícil, pode haver consequências não intencionais. Para
Por exemplo, um commit que foi removido através do comando git rebase
--interactive será ressuscitado!
|
A ideia é informar manualmente ao comando git rebase
"onde o antigo subsystem terminou e o seu topic começou", ou seja, qual era a antiga mesclagem de base entre eles. Você terá que encontrar uma maneira de nomear o último commit do antigo subsystem, por exemplo:
-
Com o reflog do subsystem: após o comando
git fetch
, a ponta antiga do subsystem está emsubsystem@{1}
. As buscas seguintes aumentarão o número. (Consulte git-reflog[1].) -
Em relação ao cume do topic: sabendo que o seu topic tem três commits, o cume antigo do subsystem deve ser
topic~3
.
Você pode então transplantar o antigo subsystem..topic
para o novo cume dizendo (para o caso do reflog e supondo que você já esteja no topic):
$ git rebase --onto subsystem subsystem@{1}
O efeito cascata de uma recuperação "difícil" (hard case) é especialmente ruim: todos baixaram do topic e agora terão que executar também uma reconstrução "difícil"!
RECONSTRUINDO AS MESCLAGENS
O comando de reconstrução interativa foi originalmente projetado para lidar com séries de patches individuais. Como tal, faz sentido excluir a mesclagem dos commits da lista de tarefas, pois o desenvolvedor pode ter mesclado o master
atual enquanto trabalhava no ramo, apenas para redefinir todos os commits para master
eventualmente (ignorando a mesclagem dos commits).
No entanto, existem razões legítimas pelas quais um desenvolvedor pode querer recriar as mesclagens dos commits: para manter a estrutura do ramo (ou a "topologia do commit") ao trabalhar em diversos ramos inter-relacionadas.
No exemplo a seguir, o desenvolvedor trabalha em um tópico no ramo que refatora a maneira como os botões são definidos, em outro tópico do ramo que utilize esta refatoração para implementar um botão "Relatar um bug". A saída do git log --graph --format=%s -5
pode ficar assim:
* Mescla o ramo 'report-a-bug' |\ | * Adiciona o botão de feedback * | Mescla o ramo 'refactor-button' |\ \ | |/ | * Utiliza a classe do Botão para todos os botões | * Extrai o botão genérico do DownloadButton
O desenvolvedor pode querer redefinir estes commits para um novo master
enquanto mantém a topologia da ramificação. Quando se espera que o primeiro tópico do ramo que seja integrado ao` master` muito antes do segundo por exemplo. Para resolver os conflitos da mesclagem com as alterações para a classe DownloadButton
que a transformou em master
por exemplo.
Esse rebase pode ser realizado com a opção --rebase-merges
. Ele gerará uma lista de tarefas semelhante a esta:
rotular para # Branch: refactor-button reset onto pick 123456 Extrai o botão genérico do DownloadButton pick 654321 Utiliza a classe do Botão para todos os botões label refactor-button # Branch: report-a-bug reset refactor-button # Utiliza a classe do Botão para todos os botões pick abcdef Adiciona o botão de feedback label report-a-bug reset onto merge -C a1b2c3 refactor-button # Mescla o 'refactor-button' merge -C 6f5e4d report-a-bug # Mescla o 'report-a-bug'
Ao contrário de uma reconstrução interativa regular, existem os comandos label
, reset
e merge
além dos comandos pick
.
O comando label
associa um rótulo ao HEAD
atual quando este comando for executado. Estes rótulos são criados como refs locais da árvore de trabalho (refs/rewritten/<label>
) que serão excluídos quando a reconstrução terminar. Dessa forma, as operações da reconstrução em várias árvores de trabalho vinculadas ao mesmo repositório não interferem entre si. Caso o comando label
falhe, este é imediatamente reagendado, com uma mensagem útil sobre como proceder.
O comando reset
redefine o HEAD
, o índice e a árvore de trabalho para a revisão específica. É semelhante a um comando exec git reset --hard <label>
, porém se recusa a sobrescrever os arquivos que não sejam monitorados. Se o comando reset
falhar, ele será imediatamente reagendado, com uma mensagem útil sobre como editar a lista de tarefas (normalmente acontece quando um comando reset
foi inserido manualmente na lista de tarefas e contém um erro de digitação).
O comando merge
mesclará revisões usadas no que seja HEAD
naquele momento. Com -C <original-commit>
, a mensagem do commit de um determinada mesclagem será usada. Quando o -C
é alterado para minúsculo -c
, a mensagem será aberta num editor após uma mesclagem bem-sucedida, para que o usuário possa editá-la.
Se um comando merge
falhar por qualquer motivo que não seja conflitos de mesclagem (ou seja, quando a operação de mesclagem nem sequer foi iniciada), ele será reagendado imediatamente.
É predefinido que o comando merge
use a estratégia de mesclagem ort
para mesclagens regulares e octopus
para mesclagens "octopus". É possível especificar uma estratégia predefinida para todas as mesclagens usando o a opção --strategy
ao invocar o rebase, ou substituir mesclagens específicas na lista interativa de comandos usando um comando exec
para invocar o comando git merge
explicitamente com a opção --strategy
. Observe que, ao invocar explicitamente o comando git merge
dessa maneira, você pode usar o fato de que as etiquetas são referências locais da árvore de trabalho (a referência refs/rewritten/onto
corresponderia a etiqueta onto
, por exemplo) para se referir às ramificações que deseja mesclar.
Observação: o primeiro comando (label onto
) rotula a revisão onde os commits são refeitos; O nome onto
é apenas uma convenção, como um aceno para a opção --onto
.
Também é possível introduzir commits para mesclagem completamente novos, adicionando um comando no formato merge <merge-head>
. Este formulário gera uma mensagem de commit provisória e sempre abre um editor para permitir que o usuário a edite. Pode ser útil quando por exemplo, um ramo de um tópico acaba resolvendo mais de um problema e quer ser dividido em dois ou mais ramos de tópico. Considere esta lista de tarefas:
pick 192837 Alterna do GNU Makefiles para o CMake pick 5a6c7e Documente a alteração para o CMake pick 918273 Corrija a detecção do OpenSSL no CMake pick afbecd http: adicione a compatibilidade com o TLS v1.3 pick fdbaec Corrija a detecção da cURL no CMake no Windows
O único commit nesta lista que não está relacionado ao CMake pode muito bem ter sido motivado ao trabalhar na correção de todos os erros introduzidos durante a mudança para o CMake, porém ele lida com um interesse diferente. Para dividir esse ramo em dois tópicos, a lista de tarefas pode ser editada desta maneira:
rotular para escolha afbecd http: adicione a compatibilidade para o TLS v1.3 label tlsv1.3 redefinir para pick 192837 Alterna do GNU Makefiles para o CMake pick 918273 Corrija a detecção do OpenSSL no CMake pick fdbaec Corrija a detecção da cURL no CMake no Windows pick 5a6c7e Documente a alteração para o CMake label cmake reset onto merge tlsv1.3 merge cmake
CONFIGURAÇÃO
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GIT
Parte do conjunto git[1]